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Eu e uma celebridade morta – Parte final Eram quatro da manhã quando Madonna apareceu na nossa mesa tentando vender um livro de poesias. “Eu mesma escrevi e editei”, ela disse. "É poesia alternativa". Eram todos poemas muito ruins. A capa também era um horror, com um desenho sem sentido em um papel de péssima qualidade. O livro passou de mão em mão, mas ninguém quis comprá-lo. Madonna então foi para outra mesa e repetiu seu pequeno discurso. Alguém fez um gracejo e ela foi embora, furiosa. Nas suas costas, no entanto, a tatuagem de Marylin sorriu para todos no bar. # alexandre rodrigues | 7 de março Comentários (2) | TrackBack (0) |
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