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De volta a David Foster Wallace. O que achei sensacional foi a capacidade dele de estender a digressão a um ponto em que cada conto não é mais uma história, não é mais refém de um acontecido, da ação, mas, sim, é a própria digressão. Não se faz isso sem segurança a respeito do próprio estilo e também se desmontar, tópico por tópico, lição por lição, o método tradicional de escrever. Imagino que o establishment não goste muito de seus livros. # alexandre rodrigues | 11 de abril Comentários (0) | TrackBack (0) |
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