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A cobertura recebida pela Marcha da Maconha abriu os olhos da nação para um flagelo cuja urgência já não pode mais ser ignorada: a alta incidência de frases e informações esdrúxulas em reportagens. Alarmado, o país agora se pergunta se há uma epidemia em curso depois que no espaço de apenas algumas horas foram registrados os seguintes casos: "Fumar maconha ou levar a droga até o local é proibido..." "O sargento Valdeci abordou carros da imprensa, inclusive o do Correio, que estavam próximos ao local. Ele recolheu os nomes dos profissionais e recomendou responsabilidade na produção das matérias". "Pernambuco não tem vergonha, legaliza a maconha". "Os manifestantes chegaram a se dispersar e voltar depois gritando a palavra "maconha" repetidas vezes". (...) "... puxaram gritos como "ei, polícia, maconha é uma delícia", apenas observados pelas autoridades". "Eu fumo cigarro, mas não fico tonta, nem faço loucuras". "A cadela que carregava uma placa com os dizeres "a estupidez é a essência do preconceito. Legalize a Cannabis"". # alexandre rodrigues | 4 de maio Comentários (0) | TrackBack (0) |
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