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O fim da poesia Às vinte e uma e quarenta e sete, depois da última cena da novela, pulou do sofá e quebrou a chutes a televisão. Na tela, tudo virou faísca exceto por um grande pedaço que continuou colado ao tubo e ainda exibia a imagem que se esvanecia aos poucos. O mocinho e a mocinha, felizes como só nos folhetins populares, foram se tornando pequenos até que restou apenas um ponto luminoso, onde quem se aproximasse poderia ler: FIM Feliz 2006 a todos. Até lá. # alexandre rodrigues | 28 de dezembro Comentários (1) | TrackBack (0) |
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