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Dois mil e sete por enquanto mantém o hábito do final de dois mil e seis de levar pessoas de quem gosto. No último dia 11, foi-se Robert Anton Wilson, escritor, grande influência sobre São Poltergeist, a novela que um dia pretendo terminar, a partir do momento em que li um conto dele sobre a humanidade, escrito como se fosse de autoria de alienígenas.

Era mais um dos escritores de ficção científica (expressãozinha ridícula) a usar muito bem o humor, que não faltou na nota em seu blog que comunica a morte: "Robert Anton Wilson Defies Medical Experts and leaves his body. All Hail Eris!".

Ou, na frase dele, lembrada pelo sr. Pellizzari : "I don't see how to take death seriously. It seems absurd".

# alexandre rodrigues | 15 de janeiro Comentários (0) | TrackBack (0)