| ![]()
« |
Home
| »
O nariz Acordou com um amargo na boca. Isabel ainda dormia. Por um momento Sérgio pôde admirá-la com a lentidão de que nunca desfrutava quando estava acordada. Percorreu as pequenas marcas em seu rosto. As reentrâncias em volta da boca. A cicatriz na testa da vez em que ela, ainda criança, bateu a cabeça na quina da porta. O queixo que Isabel nunca deixava ser tocado. Brincou com os cabelos e depois tamborilou suavemente os dedos pelos ombros da mulher. Então, quando seus olhos chegaram ao nariz, fez uma careta e se levantou. # alexandre rodrigues | 27 de outubro Comentários (0) | TrackBack (0) |
|