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(No que faço a primeira e única confissão neste blog a respeito do passado e do jornalismo) Numa das fases de repórter, eu percorria todos os dias dez delegacias de polícia da Baixada Fluminense, sendo submetido, como é de se imaginar, à barbárie humana quase em seu estado mais puro (quase porque tem sempre Ruanda e Auschwitz para provar que as coisas podiam ser piores) . Nunca pensei em escrever sobre esses anos porque achava – e acho – que não há nenhum tema que valha a pena ali. É a infelicidade vista no microscópio apenas. Pura e simples. Mas logo no segundo ano teve a história do palhaço. |
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