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Sonhos 1. Sexta para sábado Havia acabado de visitar meus pais. Estava numa rua em Irajá, no Rio, perto da casa de duas tias já falecidas, quando os zumbis apareceram. Saí correndo e de alguma maneira entrei numa casa toda branca de dois andares e decorada com objetos bizarros e gigantes, como um ponteiro de relógio de três metros de altura feito de madeira que mais tarde seria útil para combater os zumbis. O dono estava presente. Nós dois e mais algumas pessoas - que não lembro como foram parar lá também - fomos para o segundo andar. Depois de destruirmos a escada com o ponteiro gigante, ganhamos tempo contra os zumbis que ainda assim nos perseguiam. Resolvemos incendiar a parte de baixo e depois fugir por uma janela para o telhado do vizinho, de onde observamos a casa ser totalmente destruída pelo fogo. Nessa parte acordei. O Santino, nosso gato, havia colocado seus cinco quilos sobre meu peito. Na parte dois do sonho, eu estava de volta a Porto Alegre. Visitava o novo apartamento do Mojo e da Fabi, localizado próximo à Ufrgs, na Oswaldo Aranha. O apartamento era gigantesco, 300 metros quadrados pelo menos. A cozinha era toda decorada com os artefatos da novela Escrava Isaura. Quando eu comentei isso com o Mojo, no sonho, ele deu uma gargalhada. 2. Sábado para ontem Jim Morrison era viciado em cocaína. Vestido com um bonito agasalho azul da Adidas, com a mesma idade e aparência de quando morreu, embora fossem os dias atuais, andava pela Independência com um saquinho de pó que oferecia aos incautos. Estava se afundando. Eu o conhecia. Eu e um agente do serviço secreto - que também é um criminoso - na série Prison Break. Nós dois vagávamos por aquela galeria que funciona próximo da Florencio Ygartua. Subimos uma escada rolante. Havia uma sala aberta. Lá, encontramos o Hugh Laurie, o doctor House da TV, que em vez de médico era advogado e tinha me ajudado em alguma ocasião (o que concluí quando ele me devolveu uma folha de caderno manuscrita com meu processo). Laurie prometeu ajudar Jim Morrison. Ficou com a cocaína. 3. Ontem para hoje Dois submarinos nucleares se chocaram em frente ao centro do Rio. Embora na cidade morem mais ou menos seis milhões, os jornais diziam que morreram mais de um bilhão de pessoas. Eu e uma multidão fomos assistir o mar recuar e de repente, quando a água voltou e invadiu a cidade, nos refugiamos no terraço do Teatro Municipal, onde as pessoas, alheias ao fim do mundo, bebiam e conversavam. Uma orquestra tocava. Os músicos usavam summer. Mais tarde, vagamos pelo centro destruído até o alto do prédio da Central do Brasil, de onde dava para ver um bom pedaço da cidade alagada. Lá, improvisamos uma barraca com um toldo azul. Éramos todos cartoons e uma hora apareceu o prefeito Quimby, dos Simpsons, que começou a dar vivas para Liza, que havia ajudado a salvar a todos, embora ninguém soubesse como. # alexandre rodrigues | 10 de junho Comentários (1) | TrackBack (0) |
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