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John McClane tribute

As cenas deletadas de Duro de Matar 1, 2 e 3

Duro de matar 1
Bruce Willis tem uma diárréia

Ufa! Essa foi das brabas

Depois de causar a morte de Karl, um dos terroristas, John McClane é atacado por violentas cólicas estomacais. Amaldiçoa o risoto de camarão que serviram no avião enquanto corre desesperado pelos andares vazios do Nakatomi Plaza. Já está a ponto de se entregar aos bandidos em troca de um vaso sanitário quando se depara com uma placa em japonês que diz "Banheiro Feminino". A câmera permanece parada do lado de fora do reservado enquanto a audiência é submetida a ruídos constrangedores. Ao terminar, McClane descobre que não há papel higiênico.

Dizem que nas exibições-teste alguns vomitaram. Já a crítica elogiou, considerando a diarréia um traço revolucionário e humanizante do herói de ação. i de ação.

Duro de Matar 2 Bruce Willis compra um seguro

Quer dizer que se eu levar um tiro
a apólice só é paga após dois meses?

John McClane vaga meio perdido pelo aeroporto quando alguém o segura pela manga do casaco.

– O senhor pensa na segurança de sua família? Sim? Pois saiba que tenho aqui o produto certo para o senhor.

O vendedor tem uma voz fina e desagradável. McClane ouve entediado a explicação. Por fim, opta pelo multiseguro com cobertura em caso de morte, acidentes pessoais e de terceiros, além de incêndios e roubos residenciais. O vendedor explica que pode escolher pagar tudo à vista ou em doze vezes sem juros. A câmera permanece parada diante da mesa enquanto o herói assina nas linhas pontilhadas dos formulários que o vendedor indica: "aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e..."

Dizem que nas exibições-teste alguns dormiram. Já a crítica elogiou, considerando a preocupação com o futuro um traço revolucionário e humanizante do herói de ação.

Duro de matar 3
Bruce Willis liga para o tele-sexo


Oi, Shirlei, você pode dar um alô para o meu amigo Samuel?

Enquanto conversa com Samuel L. Jackson sobre a dura vida de um policial em Nova York, John McClane sente-se solitário. Não demora nem dez segundos para encontrar, anotado no caderninho preto de telefones, o número do tele-sexo. A câmera permanece parada enquanto a audiência ouve os bip-bips da discagem internacional e diálogos em que não falta o tradicional "o que você está vestindo agora?", além dos "uhs" e "ohs" e algumas outras interjeições que francamente...

Dizem que nas exibições-teste alguns ficaram excitados. Já a crítica elogiou, considerando a busca por novas formas de sexo pago um traço revolucionário e humanizante do heró

# alexandre rodrigues | 28 de junho Comentários (0) | TrackBack (0)