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junho 11, 2006

Enriqueceram o urânio, mas esqueceram do contragolpe

A seleção iraniana me surpreendeu no primeiro tempo, quando foi melhor que o México e teve duas chances claras de abrir o placar. Mesmo saindo atrás, conseguiu empatar. Provavelmente o ímpeto inicial foi resultado das ameaças de morte feitas pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad.

No segundo tempo, os mexicanos encurralaram o Irã em seu campo, não permitindo aos asiáticos atacarem até os 20 minutos. Quando tudo parecia tender para outro sucesso de um ferrolho, o goleiro e o zagueiro trataram de estragar tudo. O terceiro gol foi apenas um conseqüência do segundo.

Não gostei do time de Lavolpe, mas a vitória foi justa. Quanto a Portugal e Angola, é bom saberem que não terão vida fácil contra iranianos.

Publicado em junho 11, 2006 3:27 PM

Comentários

Como assim nenhum comentário sobre o técnico do México, que não parou de fumar UM SEGUNDO durante os 90 minutos de partida? Exercendo toda a sua argentinidade.

Quanto ao Irã, confio na capacidade de uma jihad, que deve ter sido declarada calmamente pelo Ahmadinejad após o jogo. Portugal que se cuide.

Publicado por: Bruno Galera em junho 11, 2006 3:33 PM

Esse é exatamente o assunto do próximo post, a campanha pela desargentinização do futebol, que inclui a paranóia contra o cigarro.

Publicado por: Douglas Ceconello em junho 11, 2006 3:53 PM

O Irã não usou homens bombas, sua jogada mortal, o México como sempre reza para os Deuses Aztecas.

Publicado por: Fabricio Grzelak em junho 11, 2006 4:24 PM

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