A Vida Mata a Pau
A ultima participação de Odalgyr do Acostamento aqui causou muita confusão. Fiquei sabendo que o pessoal da revista Capricho entrou em colapso ao ler, morrendo de rir à beira da marginal pinheiros. Numa hora dessas que é importante ressaltar que o texto realmente não é meu, como tudo que dá audiência aqui, é uma terceirização.
Vou voltar para a toca dos enganadores e deixar o homem do povo falar. Com você, a Retratação de Odalgyr.
Aí menininhas das coxas grossas! Hoje não to aqui pra tirar dúvidas – O lance é retratação. Isso não dá muito certo comigo. Uma vez, voltando de Vila Velha Acabei guardando na boleia uns lambe-lambe que tirei depois de um outro lambe-lambe com uma sirigaita. Pra que né? Minha mulher pegou e ficou uma fera. Ela nem liga se ando com postar das musas BR ou do clube irmão, mas quando a carne é de pegar, que a gente pode provar e sentir o cheiro ai... aí ela vira os cornos.
Tudo bem. Vamos ao que interessa!
Um: não sei mesmo quanto tempo pode ficar um OB na “cavidade”. Acontece que não é meu negócio. Sou capaz de dizer que a única maquina quente que tenho todo domínio é o meu trucão. Nele sei só no barulho como ta o carburador, o alternador e a telemetria completa só no cheirinho de borracha queimada. Agora, esses outros mecanismos de lubrificação não são comigo. É quinem pedágio: chego, pago, entro e saio. Mas não entendo como funciona.
Dois: esse lance de esquecer coisas dentro das menina é complicado mesmo. Ainda mais quando elas tão dormindo. No balanço da boléia tudo é mais fácil. Já usei uma de mula pra passar com uns comprimido pela policia rodoviária. E tem gente que faz coisa pior.
Três: semana que vem o Menezes me passa mais umas perguntas pelo telefone e eu respondo pra ele. Muito obrigado pela leitura minhas deusas. Sinto o cheirinho de vocês aqui de longe, pura essência do amor. Para quem se interessar, passo os próximos 3 dias na fila do porto de Itajaí, SC. Balada de carreteiro pelo Brasil inteiro.
Me bate cigana!!!
Beijos do Oda.
