A Vida Mata a Pau

home. arquivos: Enero09. Abril08. Marzo08. Febrero08. Diciembre07. Noviembre07. Octubre07. Septiembre07. Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04.

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Apresento o novo logotipo da Árabe Luther Publicações. Uma “empresa” que apóia o OAF com todas as forças. Isso dá um gás para as empreitadas, já que uma das maiores coceiras minhas era que o meu projeto editorial não tinha logotipo, logo eu, que trabalho com isso.

Bom, a Árabe Existe há 3 anos, mesmo sem saber disso. Inicialmente apenas manifestos eleitorias e sobre a vida, escritos pelo mestre Alaor Maltinês, eram impressos. O auge foi o tratado em forma de livro chamado “a valsa do minuto em 57 segundos” onde o intelectual, pensador e filosofo mostrava sua força.

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Ainda reedições de “memórias de um cabeludo” e “cortiça-ampulhosa” foram lançadas.

Depois de mais de um ano, voltam as atividades com o Almanaque Não Vamos Generalizar, que apenas no boca a boca se esgotou em 9 dias e 10 horas, mesmo saindo sem logotipo oficial. O sucesso da coisa me fez continuar enchendo o saco dos amigos para que colaborassem com textos e ilustrações para uma compilação numero 2, que sai em breve.

Na NVG pensei em colocar um projeto de logo baseado numa piada antiga mina (imagem abaixo), mas infelizmente o insanus veio a publico antes, com um logo Bastante parecido.

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Para 2005, além almanaque, teremos Manfred, um livreto adivinhatório e um joguinho ainda não divulgado.



Está próximo o dia da publicação da primeira fase das tiras manfred, sucesso editorial na Hungria, em versão brasileira. Até agora, tudo leva a crer que a edição brasileira sairá em Húngaro, o que não prejudica em nada o entendimento.

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prévia, ainda sem texto

O bloquinho com as tiras será todo preto e branco, no formato 6cm x 13cm, grampado em offset 120. trará em ordem cronológica os três primeiros blocos com as desventuras dos 11 personagens, que pensam ser um só, e sobre o um só, que acredita não existir de verdade, e por aí afora. Mais de 60 tiras e algumas ilustrações.

Agradecimento ao amigo Luqui, que cobrou algo palpável.



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Ainda vão me agradecer

Sonhei com o Romário. O cara estava numa casa típica de subúrbio americano, no estilo Nellyville, cercada por tiras, todos esquivados atrás de seus carros. Meu papel era entrar na casa e colher uma informação com o camisa 11.

Entrei tranqüilamente com o baixinho que horas parecia estar na janela da cozinha de meu antigo apartamento, o que não conta. Me deu algumas dicas sobre se fazer de leitão para mamar deitado. E dizia que sim, se convocado, ele tranqüilamente estaria em condições de jogar a copa do mundo. No momento eu soube que essa era a informação a ser descoberta, agora eu só tinha que encontrar o pai do Romário (?) e ir falar com o técnico da seleção canarinho.

Nada disso importa.

O sonho importante já tem meio ano. Acordei com a desgraçada da sensação de meio-lembrar do esquema. Por alguns minutos, ou segundos, eu tinha exatamente todo o plano na cabeça para acabar com o efeito estufa. Naquele fenômeno recorrente, esqueci a bagaça, e só lembro do que eu tive tempo de anotar.

Ao acordar eu entrava em uma convenção na ONU. Ou não. O mais provável é que eu tenha ilustrado com o salão da ONU já desperto. Sabendo conscientemente que um plano pra salvar a terra seria ouvido em um lugar como aquele, ó minha inocência.

Só conseguia pensar em como era fácil a solução e que estudar não era preciso. Esqueci ao acordar toda a segunda metade do plano, mas para descarrego de consciência, vou esboçar aqui a parte que guardo:

Antes de tudo devemos explodir a lua. Com cuidado, é claro, para que nenhum pedaço grande caia na terra. Lembro que explodir era muito arriscado, eu ia sugerir que de alguma forma mudássemos a órbita da lua, para que ela perdesse o contato com a terra em algumas décadas. Não temos décadas, é o problema.

Acabar com a lua tem como objetivo mudar a inclinação do eixo terrestre, e desachatar um pouco o globo. Para que? Aí que eu não sei. Só sei que sou tão nerd que a relação eixo terrestre-massa lunar existe.

Bom, depois disso os cientistas tomam conta, eu fiz a minha parte para a ressureição do planeta. Boa Páscoa.


Errata

Durante a série "A Bandeira Mais Bagaveira do Brasil" exibí uma imagem equivocada. O Pavilhão de Pato Branco, apresentado no post deste jeito tem realmente um pato branco, como me atentou essa menina.

eu estave errado



terceirizando o blog

Resenha / crítica de "queimando tudo" de amigo Álvaro com direito a vídeos! vale a pena ler, não foi feita por um maconheiro.



nesse flash back matinal / tentamos salvar o que restou / do desconforto geral

desculpe a repetição, mas:
Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de janeiro em associação com a Eletronics Arts apresenta o exclusivo:

Joaozinhos Trinta's Carnaval Challenge 2005 di luxo!

O simulador oficial e definitivo do carnaval carioca. Um jogo dinâmico e surpreendente, onde quem tem ginga perde pro Carlinhos de Jesus e quem tem raça perde pro neguinho da beija-flor! O game traz a assinatura exclusiva de Joãozinho 30 (e conseqüentemente a desaprovação da CNBB) com 10 minutos de vídeo do carnavalesco dando dicas para fazer um bom desfile. O game trás ainda uma gama enorme e imunda de celebridades relâmpago e dozes desproporcionais de silicone. Infle seu ego e entre nessa emocionante disputa pelo estandarte de ouro do sambabrazilis.

Dividido em 3 etapas o jogo mescla estratégia, ação e magia, num caldeirão de ritmo e harmonia, regado a muita ciumeira. Entre nesse turbilhão de chiado e ponho pra quebrar na Sapucaí! Importante: todas as telas em carioquês trazem legendas em português.

Etapa 1 Ixquenta

A parte de estratégia do jogo começa com o tripulante dessa caravana carnavalesca ixcolhendo uma entre ax catorrze entidades do grupo ixpecial do rio de janeiro. Com o choro da cuíca de fundo, passe a organizar bingos, fazer aliança com traficantes, bicheiros da comunidade. Vá a rádio comunitária pra convocar a comunidade pros ensaios, para a escolha da rainha da bateria. Reclame do prefeito, da loterj, da Liesa, do secretário, do presidente, aparte brigas. Enfim, endivide-se.

Com o passar dos meses o trabalho nos barracões começa. Contrate interpretes e professores de samba para receber turistas paulistas e arrecadar grana com a venda de cerveja quente nos ensaios. Contate celebridades, organize a imprensa. Arranje um jeito de evitar briga entre bondes rivais. Um desafio atrás do outro! Ainda arranje tempo pra divulgar campanhas da rosa garotinho sob pena de perder a verba pro desfile.

Na hora da escolha do enredo e da composição do samba conte com a ajuda de especialistas. Aprenda a transformar o seu "acho qu'eu queria falar de Parintins" em "O bailar dos Bois nas noites de glamour e luxuria tingindo de azul e vermelho a Amazônia brasileira". Joãozinho neles! Afinal, tudo vale nota.

Os pepinos de ultima hora merecem atenção especial. Janelas piscam na tela do seu computador com mensagens como: Integrante da comissão de frente quebrou a perna, caminhão cheio de adereços tomba na linha vermelha ou rainha da bateria escondia gravidez e não sabe se desfila.

Etapa 2 Dixfile

A hora da verdade. Em real time o desfile! Coordene paralelamente o andamento do samba, a cadência da bateria, um olho na pista o outro no relógio! Reze para nenhum dos carros acabados em cima da hora não despedaçar, torça para que a goma arábica segure o esplendor da fantasia do Clóvis Bornai e que não chova. É hora de conferir se o povão sabe o samba na ponta da língua e verificar a popularidade na votação feita pela tv globo.

Não seria nessa etapa que as surpresas ficariam de fora! Arrume um jeito de apartar a briga do Fallabella com um dos seguranças. Muitas drag queens numa só ala, abuse da maquiagem! Desminta comentários maldosos do Mauricio Kubrusco!

A etapa desenrola-se com uma visão multicolorida panorâmica da passarela do samba, onde o jogador manipula uma câmera para verificar problemas no desfile e ver a mangueira entrar.

Etapa 3 Apuração

A hora e a vez de abraçar o Orixá! Escolha seu grito de guerra e veja se os jurados foram atingidos pelo seu Lobby. Acompanhe quesito a quesito a disputa pela vaga na noite das campeãs, fique de olho ponto a ponto na briga para escapar do grupo de acesso. Você se verá gritando "eu eu eu o salgueiro se f..." na sala de sua casa, enquanto Jorge Peligeiro canta as notas (sim, ele mesmo, o cara que fala Acadêmicos do Grande Rio..... DEZ!).

Seja avaliado pelos jurados e pelos companheiros de escola, garanta o emprego pro ano que vem ou acabe na Acadêmicos de Jacarepaguá ou no carnaval Gaúcho!

ficxxxa técnica

O pacote contem:

1 CD com um jogo. Que inclui gravações de dicas do J 30 e de Jorge Peligeiro.
1 CD com os sambas enredos do carnaval passado.
1 Mascara de Zorro.
1 Folder da Riotur.

Dos mesmo produtores do Manager Gauchão 1996.



no ar o site novo da COVE!

de quebra, podes ler a sensacional cobertura do Oscar 2005 via mensager patrocinada por este que aqui escreve, Elvis Branchini e Xireda.


arquivos DG - salvando no insanus.

Quarta-feira, Novembro 19, 2003

O mundo é azul lá de cima / o mundo é vermelho na China
Parte2

Quando a Nasa conseguiu colocar um homem em órbita ostentou o feito como a primeira viagem de um homem livre no espaço. No caso o primeiro homem -livre ou não- havia sido Yuri Gagarin, soviético, meses antes. Ironicamente o nosso homem livre nunca teve muita chance de manifestar sua liberdade. Problemas posteriores com o projeto e com os demais cosmonautas americanos fizeram com que o Presidente falasse, o Chefe de Segurança falasse, o Chefe da Nasa Falasse e o viajante calasse.

Já Gagarin falou. Falou, falou, falou e morreu tempos depois num suspeito acidente de avião. Mesmo falando mais do que devia nenhuma declaração chegou a repercutir como a solene "a terra é azul", uma bela declaração que dá razão aos americanos. O espaço ali na frente - frio, fascinantemente ameaçador e ele olha pra Rússia? Os vermelhos e os cowboys continuaram subindo e descendo sem maiores declarações.

"Carajos! AEROCHINOS". 40 anos depois os chineses foram pro espaço. Um mirrado
militar entrou numa capsulazinha chamada Shenzhou 5 e subiu, subiu, subiu. Chegando lá em cima abriu os olhos como nunca e proferiu em cadeia nacional (o que na china significa falar para ¼ da população mundial) a seguinte frase : GENTE, O UNIVERSO É LINDO.
Sim, finalmente parece temos um homem livre no especo! o neo-vermelho sobe e ao invés de olhar pra essa bolinha azul, de se preocupar com a sua patente ou com os interesses de seu governo, olha para o espaço e nos conta como ele é lindo.

Infelizmente só parece livre. Horas depois o chinês almoça comidas típicas e liga do espaço para a sua Mãe pra contar o feito. Pra mãe Shuo? Pra mãe? Depois dessa merece que o governo cobre dele a ligação.



a farda que pratica o mal

O meu antigo blog, hospedado no blogger, foi apagado pelo Roberto Marinho, com todos os arquivos – sem culpa, sem pudor. Fiquei vacilando com “depois eu salvo tudo” e acabei mamando na peida.

Fica a lembrança dos quase biênio de desconfortogeral, o bom o ruim e o feio num mundo caquinho de vidro - ao menos, assim, não me repitirei tanto.


Rap Brasil

Preocupante mesmo é quando você precisa avisar que está falando sério, como é o caso.

Não precisa colocar entre os melhores, mas é estranho que a crítica especializada nunca coloque entre os discos mais influentes da ultima década a coletânea Rap Brasil 1.

Dizer que só tem musica boa no disco seria exagerar para o outro lado, calma lá: nem tanto à zona sul, nem tanto à zona norte. O fato é que o gringo, e o profissional da imprensa, vem aqui ou é daqui, e não conhece a realidade. Tem merda no RB, mas tem coisa boa.

Início do apêndice regional

Tangenciando: dois “vizinhos” destacaram essa semana a capacidade de dizer bobagem dos especialistas, principalmente nos cadernos de cultura, farei o mesmo sem temer a bailoneta. Ó rapaz, mas é uma coletânea, como considerar coletâneas? Claro que podemos, o mesmo se faz há anos com o tal rock grande do sul, cantado como um influente disco por todos, sob a lenda de que naquela tempo todas as bandas tinham espaço.

Segundo relatos de Carlo Pianta, o disco rock grande do sul saiu com cinco bandas, das quais apenas duas rolavam no rádio: Engenheiros e Os eles (quem?). depois que o De Falla foi pra são Paulo, carregando os instrumentos nas costas e divulgando o trabalho via metrô e conquistando espaço em SP, que a rádio Ipanema abraçou a causa, com o discurso “as nossas crias”, e “os que a gente semrpe deu força”. Pica!

Tal disco e postura só influenciou o suicídio de muitos, e isso não me causa sequer nojo faca na bota.

Fim do apêndice regional.

O ano é 95, o lugar é o Brasil. O que ouvimos e lemos sempre é a tal efervescência em diversos cantos da nação. Passada a ressaca dos anos 80, com suas rotações por minuto e radio táxis, temos o redescobrimento do rock, sem aquela carapaça fajuta da turma de Brasília, com espaço para fusões e birirís no geral. Em Minas, em recife com o mangue, na capital com os Raimundos e o Planet Hemp da Guanabara. Os mais atentos lembram da Graforréia e do Little Quail. Até aí tudo bem, mas falar do Gabriel pensador com seus retratos, não lembrar da turma do morro é uma falta grave foda.

O disco abre com o Rap da Felicidade. Que em letra dá uma surra de tico mole em toda a obra do Rappa. (Aliás, quem convenceu o pessoal do Rappa que eles são cabeça? Pelo amor de deus! Em recente viagem à praia, fui obrigado pelas passageiras do carro a ouvir o disco todo deles. A formula é a mesma, sempre: uma frase de efeito, pseudo-social-engajada, repetido centenas de vezes, sampleando uns gemidos.) MC Cidinho e MC Doca mostram que a letra pode ser um soco no estômago sem agredir ninguém, o que parece ser utópico hoje em dia, alem do refrão “eu só quero é ser feliz, andar tranqüilamente na favela onde eu nasci” outras pérolas desfilam pelo funk pouco pegado, como “eu faço a oração para uma santa protetora / mas sou entorrompido a tiros de metralhadora”... “povo tem a força, precisa descobrir, se eles lá não fazem nada / faremos nós daqui”

Em parte, se “agora virou moda a violência no local”, a culpa é, também, dessa cultura de responder agressão com agressão. Ficar caminhando de branco ou abraçando monumentos não ajuda muito, mas conscientizar através de mensagens construtivas é sempre útil, como todas as musicas do Rap Brasil. A idéia de não-violência é uma manifestação natural do principio do funk carioca, e não uma resposta a acusações, como é comum no Brasil.

O segundo balaço é o Rap dos endereços dos bailes, do MC Junior e MC Leonardo. Com uma batida muito afudê passam a lista dos Bailes na cidade, que no fundo, é o que você quer escutar, sempre pedindo paz para agitar. Uma musica para dançar, mas dançar mesmo, não ficar macaquiando como mandam os Axés.

Quando você já está ficando confuso, Markinhos e Dolores chegam para explicar quais as diferenças entre o charm e o funk. Mal sabiam eles que os dois ritmos seriam superados pelo pancadão, que é funk, mas é outra coisa. Rap do Flamengo, o pancadão do disco foi plagiado por Galvão Bueno deslavadamente “todo mundo tenta, mas só o meu mengão que é penta” virou “todo mundo tenta, mas só o Brasil pode ser penta”. Espertalhão.

Sou um branco desprovido de ritmo e malícia, mas não tem como ignorar o set list do CD. Não tenhos nem como numerar os filhos dessa coletânea, e gente fazendo musica legal, querendo ou não, absolutamente brasileira. O resto é CPM 22 e Pitty. Que em 10 anos serão como Os Eles, graças à deus.

Pra não ter que redigitar em 2015 vou deixar aqui o parênteses pronto pros dois conjunto,

CPM 22 (quem?)
Pitty (quem?)



****ADIADO!!!*****


"deixa pra mim que eu sou canhoto"

Quando a falta de tempo é crônica, entra em campo o Teaser

A RESENHA DE UM DOS MAIS INFLUENTES E O MAIS INJUSTIÇADO DISCO BRASILEIRO.

Amanhã estarei dando de presente um texto detalhadissimo, e tentando provar a importância fundamental de tal obra para os anos que se seguiram - À imprensa especializada, que fecha os olhos para tal obra, meus "aguardes".

Quem acertar o album ganha um Cornetto. Uma chance por cabeça.



Esforçada é um ótimo apelido para mulher. Obvio que ela ficaria magoada que soubesse, mas temos uma passado perto de mim, bem mais ou menos, não salta aos olhos - pegável - num dia de menos sorte e mais luz: feínha.

Como “pegável” é muito relativo, vamos resumir: a esforçada sabe como se fazer melhor, mesmo, e geralmente produz resultado. Além de simpática na dose certa, e descontraída sem desleixo, sabe valorizar o que tem fisicamente de bom sem exessos. Comum ver uma garota que só se salva pelo olho claro usando brincos, sombra e blusa da mesma cor, apenas para “valorizar”. O troço fica tão forçado que enche de merda tudo. Aí sim, você sente um desequilíbrio, e o quesito fundamental – conjunto da obra – vai por água.

Sempre lembrando que, machista ou não, sei o que me agrada numa mulher. Diferente das próprias, que sabem como se produzir para agradar outras mulheres, seres que realmente ligam para sapatos e celulite.

o que falta à esforçada, é confiança. para andar melhor, mais altiva, beirando ser ameaçadora. passando de "bem mais ou menos" para "mais ou menos pra bem"

Assim sendo, os louros.


sem comentários

CAGAÇO COMPLETO



linkorama / conexão discada com a namíbia

A mãe do tenente Fausto – previsões por Anacleto Campanella

Não está longe o dia em que vamos entrar na internet, fazer nosso pedido no McDonalds e, depois da autorização, imprimir o xis. Vai ser comum, dia dia, João Paulo Segundo usando a matricial do vaticano pra “printar” um churrasco. A Nestlé comprando a Dell, a Hellmans-LG explorando os que encontram problemas aqueles com problemas o toner da Maionese.

Almoçar com Bruno, Gabriel e Antenor está cada dia mais divertido.


desorganizado, mas de coração.

Mas afinal, porque você tem um blog?

A capa atual do insanus, foi sugerida por mim em recente encontro com o gerenciador da página. Bom, não tenho uma resposta certa, nem pronta. A capa não foi pensada para ser um deixa para eu destilar algumas piadas, sacadas ou varandas pré-moldadas. Não diga que dessa madeira não serei serrado. Porem, ter um blog para falar como é ter um blog é a mais esgotada das formas de canibalismo. Não é essa a idéia.

Blog supõe exposição, a primeira coisa que consigo relacionar é que, ou você é o bituca, ou alguma parte da tua existência vai acabar escapando. Reconheço não ter talento para driblar o que acontece todo dia na hora de postar, resolvi conviver com parte desse desconforto geral e sentimento de invasão em pro de uma sensacional ferramenta para espalhar projetos e idéias, que na melhor das hipóteses seriam uma piada interna para seleta grosa de amigos.

Se alguém vai achar que sou SM por culpa do Manfred ou me maldizer eternamente por algum texto, fazer o quê? É o preço. Fica a esperança de que os que usufruem de minha queda à exposição via blog julguem as idéias e não a pessoa por trás do monitor.

No discurso fica muito bonito, mas como o armandinho, que fuma folha de bananeira pra pegar as menininhas, não estaria eu, bonito e inteligente, apenas moldando as partes que eu acho mais agradar todos colocando determinadas informações, como a minha fortuna particular, apenas para ser alguém mais sociável sem sair de casa? Para ser popular via site mieter?

Espero que não, mesmo.

Me preocupou muito quando, há posts atrás, o Hermano espinafrou (com toda educação, sublinho) as musicas novas do conjunto comercial e alguns dos leitores responderam atacando o sujeito. Vamos voltar a idéia de que o que está em discussão aqui é o publicado, e os comentários, quando respeitosos agradam a muito o autor, mesmo que negativos. Agora fica chato o pinta vir aqui, falar o que pensa e levar saraida, mesmo que isso agrade ao Hermando, pode não agradar a outros. Como não quero um templo de adoração, e sim um blog, acho que tal postura deve ser colocada de lado. Tem formas mais legais de elogiar, amigos.

Outra feita, Daniel cassol largou o seguinte Feedback “quando eu leio o teu blog, ou me irrito, ou não entendo”. Tem resposta melhor? Acredito que não. Acho que é para isso que eu tenho um blog, para ser criticado e tentar melhorar, para ter um tubo de ensaio para minhas idéias e para contar as visitas – sem dúvida!

Ao insanus – comecei gostando muito da idéia, mesmo, de um portal independente, com temática e fórum. Mesmo que nunca tendo apostado no fórum, acho que existe a interatividade maior apenas pelo ponto de encontro no ponto org inicial. Conto um punhado de gente com idéias muito boas, que podem produzir algo coletivamente, com o significado baseado no – podem me xingar – quase neo-comunismo de um bar pitaco no birirí que o outro escreveu.

Tempos depois, quando o exquisite migrou TODO pra cá, fiquei meio desgostoso. Nada contra nenhum dos novos, pelo contrário, Cardoso papai / Cardoso mamãe / Cardoso fuma pra pegar as menininha, mas uma enxurrada de gente como essa meio que amarela a idéia de mais do que um simples provedor. Não acredito, ainda, no insanus como uma experiência de interatividade igual a que colegas já vivenciaram em tempo passado, talvez por isso algum comodismo, mas passei a dar fé maior à boa vontade desses novos rapazes – observando principalmente a preocupação com a capa e com a contra-capa.

Tenho que parar de me fresquear e freqüentar uma das cervejadas e repetir algo de bom que fiz na vida. Bom, mas daí não precisaria mais de um blog.

Não farei colunismo, não vou padecer ao violão, não mais me preocupar se outros acham que faço tipo e nem falarei sobre meu dia



Ter uma ferramenta de publicação como essa e não se manisfestar no polêmico dia internamulher da nacional é como ser do PSTU e não protestar em frente à embaixada americana no 4 de julho. Não causa impacto algum, não muda nada, mas é preciso fazer. É o tema do dia, apenas do dia, amanhã vira um histórico tão obscuro a ponto de ser esquecido até o ano que vem e não gerar tradição.

O 8 de de março deixou de ser uma data para discussão da posição da mulher na sociedade e passou a ser uma data de discussão sobre a existência do dia comemorativo. Em primeiro lugar, parabéns às que não se sentem ofendidas com o dia. Algumas, que detestam o dia, são facilmente convencidas a aceitarem condecorações com o apelo pelo chocolate. Acreditam os especialistas, que para ganhar chocolate algumas levariam pra casa sem reclamar o presente mesmo que em comemoração ao “dia da vagabunda” ou “dia das vacas”. Quando é mesmo o aniversário da Condoleeza?

Então: eu e Elvis sobre pedágio, no fim-de-semana:

- A merda dessa estrada é que os caminhões vem muito carregado.
- Sim, o valor do frete é baixissimo, os caras têm que se atolar de mercadoria pra valer a viagem.
- não é nem a questão se a caçamba agüenta, mas sim o asfalto, que não agüenta tanta pressão.
- É incrível como sempre está tudo errado. Tudo errado
- Sim, esse pais é uma bosta!
- Ainda bem que tem as mulheres...
- é o que salva!

Obrigado, por fazerem valer a pena estar aqui para pagar pedágios extorsivos, por não comentarem nesse blog e por fazerem da idéia de pegar uma metralhadora e sair por aí atirando só uma vaga hipotese.



MAS AFINAL, PQ VC TEM 1 BLOG?

sugestã para nova capa do insanus. obrigado.



considerações pop-surrealistas para o mês de março - 1
egs / menezes

Nós entendemos, porque no nosso tempo a gente também puxava um fuminho. o senhor se diz diretor disso tudo mas sempre esbarra no fio do ventilador, vigarista. Puxa uma cadeira aí e ajuda aqui, ou puxa um fumo. o que que tu prefere, nós acreditamos em Deus, como tá escrito alí.

Se eu te amo e tu me amas e eu sou um ator que não pensa no que faz, me desculpa por ser tão viril, quanto um boto em dia de cio, e o senhor é um senhor banana, não joga pra ganhar, o senhor é um ardiloso e eu sou um homem de bem, tal qual jorge ben depois de um tornado, tony, quem é você? alguém que gosta de lutar e lutar e lutar e o lex luthor é meu amigo, desculpa.. As feia são minoria nesse mundo de ilusão e tormenta e quem guenta? eu não, tu encara essa bomba de nitrogênio e cloro, depois de um dia de piscina e champagne num dia de outono em uma cidade cosmopolita e israellita, shalom meu bom pastor, dobermann de combate e defesa, iwo wortmann é meu pastor e nada me faltará.

Eu acordei ereto e disperso, como um dândi em crise existencial, pensando na cotação do real e no panorama mundial, como um pássaro em plano vôo de reconhecimento, mascarado e receptivo, sem medo do Severino e do algoritmo que forma a vida terrena, minha vida é plena e a do delegado? A benção, padinho!

Número três: penduricalho, senhor de bege e preto armado até os dentes de vampiro.
Número dois: cadê o penalti que não deram pra gente no primeiro tempo?
Número um: cadê a minha camisa reserva de mangas longas que nunca bem-te-ví.

Aquele homem casado te machuca assim. burra. se não servir pra isso, vai ser pra quê?



Sábado, conversando com o patrão do insanus, comentei como a capa do sitio tinha se transformado numa espécie de obituário. Primeiro rendemos homenagens a Eisner, agora Hunter Thompson e, possivelmente em breve, renderemos ao Papa. Meu posto sobre a morte do pontífice já está pronto, por sinal – assim como fazem as empresas de comunicação. A morte de Vojtila é aguardada a tanto tempo que é capaz de entrar um VT com o Paulo Francis comentando a repercussão em NY.

Voltando à capa, nada contra a capa, temos a linha de frente que busca tornar o domínio algo mais além de um reles servidor de MT, e sim um canal de discussão, vencendo a barreira do “sou brasileiro e não uso trackback nunca”. Torço para que funcione. para que algo de original saia disso tudo, e mesmo que justas sejam as homenagens, falar de mortos não é nada original.

Acordo hoje com a notícia de que Rinus Michell foi pra banha, bateu os tamancos de madeira e, como boa parte dos holandeses, morreu num hospital belga. Penso imediatamente: caralho, terei eu que defender uma capa sobre o futebol total? Seria minha obrigação? Afinal, o cara era um de meus ídolos, mas apenas meu.

Não, Sem cabimento. Sem obituários insanus, é desagradável. Meu apêlo termina aqui.

Colecionaríamos textos com algumas piadas sobre os cafés de Amsterdan. Farei a minha parte escrevendo e rezando pela alma do homem laranja e para o abreviamento do sofrimento papal.

Talvez, por usar bermudas contra o calor, comer a la minuta e defender a linha burra, eu caia como um buraco intelectual nesse mundo insano, como diria Guima, mas usarei minha cultura de escoteiro mirim e formulas esgotadas para empilhar o que for possível de informação sobre o homem que revolucionou a coisa mais importante das coisas sem importância, o futebol.

“Desde os tempos mais primórdios” o ataque tava aí, tava aí. Antes de tudo, até mesmo das regras, o esporte era um amontoado de homens correndo atrás da bola, uma pelada, semelhante ao que o Joel Santana implanta nas equipes que treina. De 1850 até a grande guerra, nada mudou, até o surgimento do 2-2-6, esquema consagrado pelo time do reino unido e imitado pelo Uruguai, campeão em 1930 com seis homens de frente. Outra grande esquadra que fez história com esse esquema foi o meu time de botão, que dominou o quarteirão do meu bairro por anos a fio, com a marca recorde de um ano invicto jogando em casa e com 300 vitórias consecutivas sobre o meu primo. Quem não lembra da escalação clássica com Inca (ou Tralha), Pedrão, Geléia e Aguirre Garay; Russo e Gilson, Caio, Abidh Pelet, Assim (ou Cuca) Húngaro e Jorginho.

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O primeiro sinal de retranca depois de 1930 quando um lord espertalhão criou o WM, que em origem era um 3-4-3 com tendência a virar um 4-3-3. desse dia em diante, quando o Arsenal conseguiu vitórias incríveis até hoje, apenas Rinus Michell colocou alguém no ataque, em 50 anos de bolas na trave.

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logo da fundação Roberto marinho? Não, o WM.

O Brasil em 1958 ganhou a copa jogando num 4-2-4, um quase suicida esquema ofensivo. Sorte nossa é que com Pelé e Garrincha no mesmo lado nada é impossível, mesmo levando dois gols na semi-final da França e dois gols na final.da Suécia. O ataque ia lá e fazia 5, a última vez que se tem registro que isso tenha funcionado. A solução contra tal poder ofensivo? Defender com unhas e dentes, e assim nascia o ferrolho Suíço. o presente dos suíços para o mundo, depois de um queijo cheio de furos e uma lavanderia monetária só ficou famoso quando os Italianos, até então amantes de um ataque em bloco, resolveram imitar os visinhos. Com uma eficiência incrivelmente chata, o catenaccio Italiano virava moda, com um homem atrás da linha de zagueiros, e ninguém no ataque. Era o fundo do poço.

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Então, uma turma de holandeses encabeçada por Rinus Michell resolve sacudir com tudo. A Holanda pouca sorte tinha defendendo-se loucamente, deixando o time todo atrás pouco conseguia. O carrossel holandês inaugura publicamente o futebol moderno na copa de 1974, com nenhum jogador marcando posição, com o time jogando em bloco, atacando junto e defendendo junto. A teoria da piscina, onde a onda vai e volta de Cruyff foi adotada, e o futebol total choca o mundo. É impossível desenhara tal esquema, o próprio técnico, num momento de humildade afirmou que aquilo só funcionava porque o time tinha um QI acima da média.

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Ensacolaram o Zagallo com um 2 a 0 mais do que justo, e o Forest Gump brasileiro disse que implantaria nas categorias de base do fluminense tal tipo de jogo. Piada a parte, a prova cabal de que o Jorge Lobo nunca soube de nada, é que o técnico holandês declarou que a grande influencia para a laranaja mecânica era o Brasil de 70. Faz sentido. Como posicionar Pelé no campo? Onde exatamente ele jogava? E Gerson, alguém flutuava mais do que ele? Difícil. Ainda tinha o tostão sempre em cima do líbero adversário pra matar a possibilidade de movimentos novos na meia cancha. Grande Saldanha.

Tem como torcer contra a Holanda só se o adversário for o Brasil. Outra prática possivelmente condenada pelos que conhecem.



Duas musicas novas do Conjunto Comercial provocam o fim do Charlie Brown Jr.

É, mais uma grupo brasileiro não agüentou o tranco de competir com o Conjunto Comercial. O golpe – no nariz ou não – em chorão e sua turma foi a gravação de bingo é a união dos povos e fiquei moreno cortando grama, em janeiro desse ano e já disponíveis na página do grupo.

“não tem como competir, a pressão do mercado fica forte demais com esses malabaristas do amor compondo paralelamente. queria ter nascido nos anos 60 pra competir com a Tropicalia e com a Jovem Guarda, assim teriamos mais chances” disse o baixista chambinho.

Para quem escutou o bate-papo com o Conjunto no programa Sábado Esporte da rádio Gaúcha, em dezembro de 2004, a musica dos bingos não é inédita. A canção, feita sob pressão da ABRABIN tem como motivo central ser o jingle central da campanha lobbystica pró jogatina no Brasil. Felizmente vencemos.

Aos interessados, a letra da canção. Na primeira parte a chance de ganhar grana fácil e a jogatina. Os pormenores culturais de um povo que aposta alto, a homenagem a Mário Quintana. Pegamos pesado ao ressaltarmos as vantagens do bingo, como passatempo e diversão para um povo sedento por vitória no esporte, alem do papel fundamental de integração social.

Depois de um refrão grudento e poderoso, tocamos no mais delicado dos assuntos: o esporte amador no Brasil, a necessidade de ícones de luta e bravura, como Márcia Fu e Virgulino Ferreira – a polêmica sobre a lei Zico e as soluções apresentadas ao COI.

Com vocês...

BINGO É A UNIÃO DOS POVOS
(ou como queiras chamar)

me diga que você enriqueceu lá no sertão plantando cana
que eu vou lhe retrucar de bate pronto que é aí que ocê se engana
muito moleque já tentou me passar conto já tentou me dar rasteira
cobra criada do agreste não é hoje que eu vou marcar bobeira

no afoxé no hardcore hip hop conheci Mario Quintana
se dominó é legalizado porque só dono de bingo vai em cana?
Bingo diverte e educa a criança para a vida sedentária
Bingo reúne rico e pobre, preto e branco de qualquer faixa etária

E é pelado, que eu descubro meu destino
Carcaça velha mas um coração de um menino
Cê tira a roupa para amar
Pra nascer para chorar
E veste proconceito contra os jogos de azar

Bingo (eu vou ganhar)
Linha (eu vou marcar)
Velha (é uma alegria)
Quadra (é uma mixaria)

Me diga porque esporte brasileiro hoje se afunda na lama
Márcia Fu deixou legado por um novo justiceiro o povo clama – dalai lama
Na olimpiada do agreste copo d’água vale mais do que medalha
Pra levar ouro Lampeão Bala-de-prata passou trinta na navalha

E é pelado, que eu descubro meu destino
Carcaça velha mas um coração de um menino
Cê tira a roupa para amar
Pra nascer para chorar
E veste proconceito contra os jogos de azar

Bingo (eu vou ganhar)
Linha (eu vou marcar)
Velha (é uma alegria)
Quadra (é uma mixaria)


O que falar sobre a bela melodia de fiquei moreno cortando grama? O tudo e o nada, o amor de um homem humilde pela menina do 403. musica composta com fragmentos da vida urbana, como a frase título dita por um amigo nosso no pós-veraneio e a sugestão de Szinkaruk de usarmos uma rima com “taturana” na estrofe inicial.

Só me resta ser feliz e curtir o lindo arranjo de cordas no final da musica, cantando juntinho e suando no playground.

FIQUEI MORENO CORTANDO GRAMA

Fiquei moreno cortando grama
Meu pai me chama
Me chamo ibama
Rainha mussum

Amor sincero
Menina dama
Tu és veneno de taturana
No meu desjejum

Se eu tivesse nome bonito casa cheia
Daria volta volta e meia
E desbancava a solidão

Se tu podesse grana caiaque embarcação
Inundaria de alegria
Teu oceano coração

Sei que tu não guenta mais namorar com eu que sou um pobre zelador
Sei o que o dinheiro faz com a cabeça das menina aqui de salvador
Mas ê, num vá embora não fica dentro do meu coração
Morrendo de ininição, trocando um copo d’água pela sua atenção


o orgulho que tenho dos meus amigos - parte 3

Mais sincera e auto-crítica manifestação regionalista que já se teve notícias, veio de um amigo meu enquanto desfrutava a bolsa de estudo dada pelo governo francês. O relado, reconstruído por mim de memória, e com possíveis erros, foi o seguinte:

Aqui no meu curso tem gente de toda parte. E você pensa, por exemplo, ao ver o cara da África do Sul: veio de Johanesburgo? Cidade do Cabo? Não amigo, Port Elizabeth. Quanto ao Russo: Moscou? Leningrado? Não! Um lugarejo de nome impronunciável encravado na Sibéria. Bom, e tem eu, do Brasil. E eles pensam: Rio de Janeiro? São Paulo? Brasília? Buenos Aires? Não não não! Porto Alegre. Não é a toa que o centro de estudos não fica em Paris, Toulouse ou Bordeaux, e sim numa cidade universitária na região da Picárdia, onde sequer franceses sabem as picardias que por aqui são aprontadas.

Em outra ocasião:

É, acho que vou pra Londres, que dizem ser o paraíso dos estudantes, vou lá conseguir um dinheiro pra viajar, pois aqui estou comendo a baguete que o diabo amassou.


o orgulho que tenho dos meus amigos - parte 2

Ele está de volta! No Agressus na área. Só tenho a comemorar e dedicar esse port minúsculo e detestável. Agora sim a segunda divisão será divertida: com Somálias, Glabauscas e Nordestinos.

e dá!


o orgulho que tenho dos meus amigos - parte 1

-Ao que parece minha família não me entende. ficam perguntando se eu estou chateado e tal. Nunca estive tão bem, tudo que faço é trabalhar, trabalhar, trabalhar e dormir.
- O ideal. mais ou menos como a marinha mercante.
- exato.



Certo dia, no trabalho, decidimos ouvir Rumba. Como não conhecemos o Guru do ritmo, resolví ir ao google e digitar "PAPA DA RUMBA", pra saber qual personalidade poderia sonorizar nossos momentos de tédio funcionalístico.

eis que a primeira ocorrência é LA ULTIMA RUMBA DE PAPA MONTERO, que me inspirou esse desenho, que por sua vez chega até vocês por completa falta do que dizer.

rumba.gif


por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus