A Vida Mata a Pau

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Eu adoraria saber aonde todos os estranhos vão.

Esperar o ônibus em frente a uma casa noturna no amanhecer do sábado me fez ver uma tribo até então inédita no meu cadastro. Sóbrio e recém desperto, lembrei da frase de um amigo, que afirma sempre que “ser normal é o canal”, veja porquê:

Os garotos, todos aparentando ter entre 16 e 18 anos vestiam camisetas comuns, lisas, sem correntes ou sobreposições, alguns com faixas na munheca e nenhum boné; bermudas na cintura que chegavam na metade da canela – não lembro do calçado. As garotas, na mesma faixa, eram branquinhas – mais pelo inverno longo do que por vontade, visto a quantidade de pele a mostra nos braços. Camisetas curtas, brincos modestos prateados, jeans claros e cintos escuros; tênis de cano longo e botinhas não góticas. Os cabelos femininos e masculinos eram modo minha-mãe-que-corta, sem grande extravagância.

Me pareceu uma resposta pacífica ao Emo, sem exageros na atitude. Tão normal que era muito estranho. Não duvido que alguma igreja evangélica tenha liberado a bebida e aquilo seja a primeira festa da vida de cada um. Mas é só uma suposição com a sobreposição de informação superficial. Afina, não sou real nessa geração X.

por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus