A Vida Mata a Pau
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QuéissoDe paz com o estar fora de e da moda, declaro meu amor às Sobreposições. Uma satisfação pelo outro e pela outra – principalmente. Existem esses metidos a roqueiros engraçadinhos que sonham em ser pop inteligente e não admitem. Existem esses reconfortantes bispos que movem o tabuleiro para ser Bento 17 e não bendizem sequer a própria intenção. Aqui se estampa no peito: mesmo que a camisa a ser vestida não carregue a idéia, o conjunto faz sua parte.
E sobram as golas, os punhos e as bainhas. Não por restar, e sim por transbordar de sua função abrigo e virar desequilíbrio. Daqueles dos bons, que me escorregam para o lado desejado do convés dançante. De tênis, por favor moça.
E sobra satisfação, comprometimento que não depende de maquiagem. O ferro chora o esquecimento na umidade do inverno. Quando não vestir bem por falta de uso ou excesso de peso, coloque uma blusa por baixo para conferir conforto e mobilidade. Melhora o dia na mesma razão que dificulta a circulação.
O poder das sobreposições vem da urgência em monstrar todos Os Nossos.
