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Não precisa dizer mais nada


Novo projeto de Hilton Lima.

Em clima de Copa


Da série "Jeito Infantil de Humilhar":

Que bonito é
O (nome do desafortunado) entrando em campo
De calcinha e de tamanco
Rebolando pro Pelé

Silêncio, pessoal


Naquele tempo distante e quase inabitável em que não existia e-mail, as professoras eram as grandes responsáveis pela propagação de boatos e pela promoção do caos desnecessário.
No colégio, certa vez, uma tutora de Educação Artística afirmou que o rosto do Paulo Santana é desse jeito de tanto ele mascar chiclete. Segundo ela, a mandíbula dele gastou de tanto degustar a borracha e, numa cirurgia para corrigir o desajuste, um problema com a anestesia desfigurou tudo de vez.
Não se pode negar que é um ótimo argumento para evitar a goma de mascar na sala de aula. Muito melhor do que o prejuízo para a concentração que o chiclete causaria nos pupilos, outra alegação freqüente nas salas de aula.
Um suposto mal que o chiclete traria ao estômago também era uma arma seguidamente acionada. A genial justificativa científica era a de que, ao mascar a goma, o estudante enganava o estômago, que interpretava a mastigação como sinal de que vinha comida por aí e lançava seus ácidos digestivos. Como descia apenas saliva, os ácidos ficavam a machucar o mondongo. A ciência a serviço da opressão escolar me fascina.
Isso sem falar, claro, no clássico dos clássicos: a menina que rompeu a artéria renal se chocando contra uma quina do quadro-negro (naquela parte utilizada para apoiar o apagador) durante um empurra-empurra entre os alunos. Teve menos sorte que o Santana, não resistiu aos ferimentos.

Onde?


Me é custoso entender o sucesso de um seriado cuja história gira unicamente no desejo crônico e incessante de não permitir que a gente entenda nada. Mas assim é Lost. Quando algum pequeno ponto da trama parece estar se esclarecendo, surge um elemento aleatório qualquer e bagunça tudo por completo.

O resto do texto lá no blog da Void. Link à direita ali, ó. De nada.

Nariga mágico


Ainda bem que existe o Galvão Bueno. Sem ele pra me divertir, ver os jogos do Brasil seria um suplício ainda maior.

Ao amor! Ao amor!


Feliz Dia dos Valentinos pra todo mundo.


What a difference a day made (Maria Grever and Stanley Adams)

What a difference a day made
Twenty-four little hours
Brought the sun and the flowers
Where there used to be rain

My yesterday was blue, dear
Today I'm part of you, dear
My lonely nights are through, dear
Since you said you were mine

What a difference a day makes
There's a rainbow before me
Skies above can't be stormy
Since that moment of bliss, that thrilling kiss

It's heaven when you find romance on your menu
What a difference a day made
And the difference is you

Quebra Brasília


O coletivo de idiota é brasileiro.

Tun ti tun


Angariando fundos para a formatura, os formandos deste semestre da Fabico, grupo no qual me incluo com grande orgulho, satisfação e sentimento de finalmente, vão fazer uma festinha marota amanhã no Beco.
Discotecarei, junto com Egs, Gabriel Pillar, Leo Mereu e Cardoso.
Serei o primeiro a tocar, ali pelas 23h, portanto, vá cedo e divirta-se com meu total embananamento com a aparelhagem sonora e meus erros estúpidos de DJ totalmente amador.

Para ter nome na lista e pagar só seis pilas de ingresso, basta mandar um mail com seu nome e seus acompanhantes para formandos01@yahoo.com.br.

Espero vocês. Receberei todos com um abraço caloroso e simpático.

Guasca


Da série "ditados gauchescos, versão indie":

Mais rápido que música do Guided By Voices.

Mais doce que Death Cab For Cutie.

Mais calmo que música do Belle And Sebastian.

Vou levar todos


Não recomendo a nenhuma pessoa de muito bom gosto e pouco bom senso visitar a Spirito Santo, loja de moda masculina sita à 24 de Outubro. Deixei um rim lá esses dias como garantia de pagamento.
Criada pelos herdeiros do VELHO RENNER, todos os produtos são de marca própria. Ternos, blazers, casacos, camisas, calças e o tiro de misericódia: tênis estilo All Star fabricado com a mesma matéria prima dos casacos. Sim, tem tênis de veludo, de lã, xadrez. Dá vontade de morrer e nascer de novo só pra ter mais tempo pra ficar olhando aquelas belezuras.
O ponto forte dos casacos é, indubitavelmente, o corte. Ok, tem padronagens divertidas, estampas e tudo mais, mas o que derruba o pobre cliente é o corte acinturado e o caimento perfeito. E tem jaquetas do tipo militar e Sgt. Peppers way of life também.
Foi engraçado ver meu lado racional, aquele baixinho magricela, raquítico e mal alimentado, tentando vencer minha fúria emocional de consumo. Assisti de camarote a derrota do raciocínio e da ponderação. Além de naturalmente mais poderoso, o lado consumista tinha duas armas genocídas em mãos: "É pra usar na formatura" e "É uma peça boa pro inverno".
Sem falar que serviu pra mostrar no Patrola.