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Remédio contra o saudosismo míope


Há muito ouço a tese de que a Globo não passa mais filmes bons como outrora já fez. A reclamação principal recai invariavelmente sobre a Tela Quente, uma vez que as outras faixas da emissora dedicadas ao cinema nunca foram exemplo de ineditismo (Sessão da Tarde: reprises; Supercine: made for tv; Temperatura máxima: mais reprises; Domingo Maior: Charles Bronson, Intercine, adivinha?: reprises e Corujão: filmes velhos).
Mas basta ver isto e isto para perceber que a idéia não passa de saudosismo - ou distorção infantil, como a casa que era enorme até ser visitada novamente pelo adulto. A idade muda a proporção das coisas.
De modo geral, a qualidade e a variedade são parelhas. O problema, sabemos, é que entre o que a Globo anuncia nessas chamadas de início de ano e o que se vê a cada segunda-feira existe uma enorme distância. A bem da verdade, boa parte dos filmes mais aguardados que o canal anuncia em fevereiro volta a virar vinheta em novembro, quando começa a ser divulgada a programação especial de fim de ano.

Cortázar > Nostradamus


Um frigobar, uma televisão, um recipiente térmico cheio de embalagens de refrigerante, água, cerveja e energético, sanduíches, outra televisão (esta funcionando) e um DVD portátil. Já seria uma ótima lista se estivéssemos falando de um piquenique ou acampamento. Sendo uma viagem de carro, então, nem se fala. Evidentemente, não se trata de um carro convencional – muito menos de uma família convencional. Estou falando de uma viagem para Floripa capitaneada pelo meu sogro e seu furgão Ducato.
Considerando-se os padrões dele, até que não parecia tanta coisa – além desses itens, havia apenas um reboque com uma lancha. Até estranhei ele estar tão contido. Mas foi chegar na praia e descobri o truque secreto: a lancha, que estava coberta com uma lona, foi utilizada como bagageiro. Dentro dela viajaram uma bicicleta, uma grelha feita com roda de arado, um botijão de gás, varas de pesca e mantimentos.
Entretanto, a grande surpresa da viagem não estava nem na saída, nem na chegada. Estava na linha que liga as duas. Nas mais de 14 horas que levamos para percorrer PoA-Floripa.

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Chorando o Chipre sem parar


Mirella desvendou o grande segredo.

Nem mais, nem menos


Apenas o melhor vídeo de todos os tempos.

Nobreza


Seguindo os passos do mestre Menezes, colaborei para o ZH Moinhos, a pedido da toda poderosa Mirella, que edita o carderno. Está na edição de hoje.

Mas a grande atração do suplemento mais nobre da Capital virá na semana que vem. É que a Mirella entrevistou o vendedor de mapas da 24, aquele que tanto me inquieta há tempos.

O mistério está perto do fim.