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O De Vez Em Canto é um grupo vocal-instrumental nascido da grande vontade de cantar de algumas pessoas. Movidas por esse desejo, elas encontraram um maestro e chamaram amigos, que chamaram amigos, que chamaram amigos, etc. Foi assim que eu cheguei lá, convidado pela Laura, filha da Bela, uma das fundadoras e atual presidente do grupo.
Com as minhas aulas na ESPM, fui obrigado a parar de ensaiar. Assim me tornei o integrante ocasional (leia-se "que surge na hora do vamo vê"), fazendo apenas um ensaio antes das apresentações e indo pro palco no peito e na raça.
Felizmente, minha memória musical é muito boa. Depois que aprendo uma melodia, não esqueço mais. Assim, esses ensaios servem mais para eu pegar os arranjos, que sempre mudam no processo de evolução de uma música, e para discutir com o maestro o que ele quer da guitarra (instrumento que eu empunho com razoável habilidade no De Vez).
Na sexta, quando fizemos um último (meu único) ensaio antes da apresentação de hoje, pude constatar também o grande amadurecimento do grupo. Mais seguro, mais confiante e, por isso, errando menos.
A apresentação de hoje foi praticamente perfeita. Especialmente se considerarmos que foi a primeira microfonada, a primeira num palco realmente grande, a primeira com toda a complexidade que envolve tocar com vários outros grupos no mesmo dia (problemas de som, tocar em cubos dos outros, etc).
Aliás, o De Vez foi um corpo estranho no Auditório Dante Barone hoje. Os outros grupos eram HERDEIROS DO METAL DO SENHOR, ou então CREED-POSERS-CRISTÃOS.

Enfim, restaram-me duas constatações:

- Como é bom cantar, como me faz bem. Tanto tempo sem ensaiar e eu quase esqueci disso.
- Que vontade de ter uma banda de rock de novo.