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A força que a imagem tem sobre a gente é incrível. Mas isso não significa que ela não possa ser dispensável. A Paixão de Cristo é um filme que se sustenta no poder da imagem: é preciso ver Cristo sofrer para entender o que ele fez por nós. Tudo bem, teve até um cara aí que confessou um assassinato depois de ver o filme. Ainda assim, acho que ver o sofrimento da maneira que o filme mostra é TOTALMENTE DISPENSÁVEL. Afinal, a história de Cristo - e a Bíblia como um todo - é bonita por ser SIMBÓLICA, ou seja, o mais importante é o ato do sacrifício em si, não o número de chibatadas que Jesus levou.
Por isso, ver o corpo de Cristo retalhado e retocado pelo Photoshop não me acrescentou nada. Ao contrário, tirou meu apetite.
Ressalva única: é linda a cena em que Maria, ao ver o chão ensopado com o sangue de Jesus, pega toalhas brancas e começa a limpá-lo. Como era linda também a menina que chorava no cinema ao ver tudo isso...