home. arquivos: julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

Vielas


Ontem aprendi com o amigo Gugui uma coisa interessante: o conceito de avenida.
É comum achar que avenida é uma rua grande, preferencialmente com um canteiro no meio. E aí a gente se depara com avenidas da largura de valetas, muitas vezes com sequer uma faixa amarela dividindo-a ao meio, quanto mais um canteiro florido ou uma coluna de pedras. E se depara com o oposto, claro: ruas grandes, DO TAMANHO DE AVENIDAS.
O que acontece é que nem a presença de canteiro ou a largura da via são fatores para se fazer a classificação. O tamanho sim, em parte.
Em parte porque o critério é: avenida é um logradouro que cruza mais de um bairro. Ou seja, é, possivelmente, grande (em POA, a cidade com os menores bairros que já vi, isso faz menos sentido). Mas não necessariamente, pelo motivo descrito ali no parênteses.