Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa
Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams
Chegou até mim essa maravilha. O mail oferecendo os shows e o release do novo astro pop Felipe Dylon. Infelizmente a minha ignorância impede de colocar aqui também a foto do Aaron Carter brasileiro.
Eu li e fiquei pensando: o cara tem dois meses de carreira e cobra tudo isso por um show? e que diabos são as DEZOITO pessoas que precisam acompanhar ele nos shows? uma banda marcial?
Gente, td certo.
Estamos agora também com o fenômeno dos adolescentes "FELIPE DYLON" no Sul:
Segue em anexo release e fotos.
Segue proposta de show:
Datas: 06, 07 e 08 de fevereiro / 11 e 13 de março.
Cachê: R$ 25.000,00 colocado.
Bilheteria: 60% com piso mínimo de R$ 15.000,00 colocado.
Mais despesas:
- 1 van na cidade;
- hospedagem para 18 pessoas;
- Som e Luz conforme rider.
Atenciosamente.
Nescau
Ciclone Prod Ltda
Fone: (51) 595.2062
(11) 3023.0376
Cel. (51) 9105.5325
E-mail: nescau.nescau@terra.com.br
Release:
FELIPE DYLON
“Deixa disso”
O nome não revela, o rosto não é conhecido, mas os 15 anos de vida de Felipe Dylon estiveram sempre ligados à música. Pode parecer pouco, mas poucos são os que têm a oportunidade de conhecer os bastidores da música brasileira – e mesmo a internacional – e menos ainda são os que sabem aproveitar esta proximidade e construir sua própria carreira com talento.
Para que ninguém pense que é exagero, a árvore genealógica do rapaz dá a dica: Felipe é um autêntico Priolli, filho da atriz e bailarina Maria Lúcia, neto de Salvador Priolli, fundador da tradicional casa de espetáculos carioca “Canecão”.
Aos 10 anos, Felipe começou a estudar violão e logo partiu para a guitarra. O canto e o teatro - trabalhando ao lado da mãe - também fazem parte de sua formação artística e, em 1998, criou a banda Na Boa com amigos de colégio. Como nem todos estavam dispostos a mergulhar fundo nesta onda, Felipe decidiu-se pela carreira solo.
A primeira amostra de seu trabalho é o single Deixa disso (André Mingau e Ranieri), que chega agora às rádios de todo o país e promete reacender a cena pop/rock nacional. As conquistas, sempre presentes nos bate-papos entre adolescentes, são enredo para guitarras iradas e um vocal de responsa. A produção cuidadosa mereceu três carimbos: Sérgio Knust, Marcelão e Zé Henrique, que trazem em seu currículo trabalhos com Xuxa e, mais recentemente, com o LS Jack, fenômeno radiofônico do ano passado, além da música mais tocada em 2002, Toque de Mágica, da dupla Pedro & Thiago.
Para emoldurar o sucesso, Felipe Dylon arrebenta com sua estampa garotão-saúde. Sabe como é que é, tipo assim, os garotos do Five ou Aaron Carter, com uma diferença sinistra: Felipe é talento puro, genuinamente nacional.
Betina Dowsley
Fevereiro/2003