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Bota a mão no queixo, rapaz


Semana passada, enquanto descansava lá na capital do Planalto Médio, aproveitei para passear na Revisteira Central, o grande centro de venda de periódicos da cidade.
Fui olhar as publicações semanais. A Veja estava com uma capa rançosa e reacionária como poucas vezes eu tinha visto. Pedi licença a uma senhora com vestido de viscose (que lia atentamente a Veja) e peguei a Carta Capital. Ah, esta está sempre me agradando: toca o dedo na ferida, e o melhor: foge do jornalismo de palpite em que vivemos mergulhados. A IstoÉ me passou despercebida, as usual.
Resolvi, então, procurar a Wallpaper. Não tinha. A edição promocional das revistas Coquetel que vem com uma caneta Bic? Também não.
Decidi ir embora, levemente cabisbaixo. Saindo, passei novamente pela capa da Veja. Gargalhei. Acho que a senhora com vestido de viscose pensou que eu ria dela. Bom, se eu lesse a Veja e usasse vestido de viscose, também ficaria desconfiado.