home. arquivos: setembro07. agosto07. julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

Sobre os ursos e as morsas


Decidido a expor minhas bochechas ao sol, retirei ontem a barba que há meses cobria incessantemente meu rosto. Não que eu esteja cansado de ter barba, muito pelo contrário, fiz isso apenas para variar um pouco e ficar sem pêlos no rosto por uns dez dias, tempo que ela deve demorar para voltar a se constituir como um bloco firme sobre minha face.
O fato relevante mesmo é que a ausência de barba expôs minhas bochechas, que já eram grandes por genética familiar polaca, e agora estão enormes por sedentarismo e gula. Sábio conhecedor do meu corpo que sou, deixei um cavanhaque maroto, que, além de evitar que eu pareça um sujeito de treze anos, deixa meu rosto mais alongado, ou seja, funciona como um reboco de gesso negro no meu queixo - que, sabemos, é pequeno demais. Além disso, um rosto mais longo parece menos bochechudo.
Mas me surpreendeu que o truque não foi muito eficiente. Estou mesmo obeso, e já é hora de tomar consciência.