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Oh, boy


Meu aprendizado efetivo de inglês começou quando eu já era um homenzinho. Durante a infância e a adolescência, o único contato que tive com o idioma foi através das aulas no colégio, muito pouco se considerarmos que estudei em escola pública.
Nem mesmo na hora do vestibular eu quis saber do VERBO TÓBI: taquei-lhe um espanhol maroto. Eu sabia que a gramática do espanhol é bem mais sofisticada, mas já que era pra ter duas horas semanais em uma turma com 60 alunos, melhor que fosse de uma língua mais familiar. Afinal, pra quem não sabe nada de inglês nem de espanhol, é mais fácil enganar com a segunda, especialmente numa prova baseada em leitura de textos e interpretação abobada.
Como era de se esperar, as aulas de castelhano só me serviram pra beber chimarrão gelado em guampa, que o professor levava - e para descobrir que salsa em espanhol é perejil. Mas foi suficiente para garantir a aprovação.
Somente aí, recém aprovado no vestibular e com aulas que só começariam no segundo semestre, resolvi estudar a língua dos Beatles com mais afinco, com direito a curso e tudo.
Hoje, pouco mais de quatro anos depois, tenho um inglês pouco mais que razoável, mas até que me viro bem. Por sorte, tenho facilidade com idiomas, o que em certo aspecto consola uma sofrida adolescência de quem era inapto em todos os esportes possíveis.
Entendo quase tudo que leio, até porque não leio Joyce ou Shakespeare no original, nem coisas demasiado técnicas, mas tenho problemas na hora de falar ou escrever, que são aprofundados por uma grande insegurança e uma sensação terrível de estar sempre cometendo erros crassos.
Ainda assim, sucesso é como eu definiria minha mais recente empreitada. Contando com a consultoria idiomática do Hilton, BASTIÃO da língua inglesa e responsável por CORREÇÕES MASTURBATÓRIAS a todo o momento, estou alcançando meu objetivo.

Qual objetivo?

Por hora, só posso adiantar que 1) está ligado a um assunto profissional, 2) tem a ver com uma realização pessoal também e 3) vai matar o Bruno de inveja.