home. arquivos: setembro07. agosto07. julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

No balanço do short cavado


E então, ontem, pela primeira vez, discotequei com CDJ (que, como o nome diz, é o toca-CDs dos DJs).
Como imaginei que fosse acontecer, me atrapalhei um pouco no início com os botões, volumes e liga-desliga de canais de fone de ouvido. Mas nada que tenha chegado a comprometer, nenhum erro grave mesmo.
O DJ da casa foi muito solícito, tanto na hora de explanar sobre o funcionamento das máquinas, quanto na hora de resolver eventuais problemas e dar dicas.
O único inconveniente mesmo foi ele ficar tentando me convencer de que eu deveria usar nas canções os EFEITOS que o aparelho possibilita. Eu querendo apenas tocar um rock pulsante atrás do outro e ele ali "ó, faz aqui, ó", e destruindo por completo o embalo da música com sua intervenção.
Como ele insistiu bastante, de maneira coerciva e quase doentia até, acabei lançando mão do JET (efeito que dá a impressão de estarmos numa viagem intergalática) uma vez ou outra. Porém, o WAH (tira todo o grave ou agudo da música) e um outro que, Jesus, MUDA O ANDAMENTO, me neguei com força e coragem a usar.
No fim, ele acabou me contando que a praia dele era mesmo a música eletrônica, e que não conhecia nada do que eu tinha tocado até então.

Sorri triunfante.

Ah, importante: levou menos de dez minutos para alguém vir me pedir uma canção e levar um rotundo e sonoro não.