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Aos poucos começo a entender melhor esse negócio de monografia. O cerne da coisa consiste em ficar citando outras pessoas, o que torna o tamanho mínimo do trabalho bem menos assustador.
A primeira parte da tarefa, ler sobre o Disruption e entender do que se trata, cumpri com facilidade. Li, sublinhei, transcrevi tudo que achava interessante e útil para um arquivo de Word chamado "citações" e depois subdividi as citações tematicamente (planejamento, criação, briefing, disruption, etc.).
Somente depois de concluída a leitura do primeiro TOMO é que decidi exatamente o que eu queria: comparar o Disruption com a metodologia tradicional, mais especificamente com a metodologia presente aqui no mercado gaúcho.
Naturalmente, aí está o grande caroço do trabalho. Definir um modelo tradicional não é fácil, especialmente dentro dos padrões acadêmicos, onde tudo que se diz tem que ser justificado e embasado por alguém.
De toda forma, tenho que admitir que está sendo mais divertido do que imaginei que seria. Escolher um tema pelo qual eu tivesse interesse, mesmo sem conhecê-lo bem, parece ter sido mesmo uma bela tacada.
Além disso, conto com a valorosa e dedicada ajuda de Leandro Wilhelms, meu orientador e amigo, sempre paciente com minhas perguntas estúpidas.
Em breve, devo começar a escrever o trabalho de fato. Me desejem boa sorte.
Caso alguma alma se interesse pelo assunto: assim que estiver pronto o trabalho, posso enviá-lo em .pdf por e-mail.