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Às margens da mesa de centro, sentei e chorei


De fato, Sin City é tudo aquilo que me disseram que seria, e muito mais. Ainda assim, a CAVALICE estética é tão absurda que quero assistir novamente, para ver ser as qualidades do filme se confirmam na ausência do torpor que a primeira apreciação me causou.
A tentativa de transpor os quadrinhos para a tela com o máximo de fidelidade possível é, por dois motivos, a principal qualidade do filme. Primeiro, claro, por construir com perfeição a atmosfera que a história possui no papel. O impacto visual é rigorosamente o mesmo, e a impressão que se tem é a de que alguém recortou os quadrinhos do livro e colou num negativo de filme. Conheço o Sin City original muito superficialmente (de gibis só domino os da Turma da Mônica e os da Disney), mas me arrisco a dizer que essa fidelidade está presente também no roteiro e nos personagens. E mesmo que não esteja de todo, certamente a fidelidade plástica transborda seus domínios e umedece o filme todo com a sensação de se estar folheando um livro da série.
Segundo, porque a iniciativa (para não chamar de idéia fixa) de trazer toda a essência dos livros para o cinema é, em si mesma, um atrativo para o espectador. Ao menos para os interessados nesses aspectos da sétima arte – fotografia, direção de arte, etc. Tudo impecável, soberbo e sensacional.
Desde já presente na lista dos melhores de 2005 que não farei.