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Prisma contra o raio de sol


São poucos, mas ainda me restam alguns traços evidentes de masculinidade. Além, claro, do fato de eu gostar única e exclusivamente de garotas, característica altamente poderosa, capaz de me manter, por si só, do lado de cá da linha, possuo traços que comprovam o domínio da testosterona em minhas veias.
Recentemente, por exemplo, descobri que sou extremamente limitado para reconhecer cores. Identifico umas doze no máximo (as 7 do arco-íris, mais branco, preto, cinza e bege – deixei propositalmente uma sobrando, para o caso de alguém mencionar, sei lá, GELO). Posso até ter uma roupa rosa, mas fúcsia, por favor, jamais. Desconheço o que é isso.
Não sei exatamente como o cérebro processa o reconhecimento de cores, só sei que agrupo todos os milhares de tons existentes no universo nas categorias acima mencionadas. Não vejo diferença entre verde e petróleo - parece uma FOLHA? Então é verde e ponto final.
Massa é que existe um fator cultural forte na questão COROLÍFERA, que torna tudo muito mais complexo e divertido. Na Rússia, ouvi dizer, azul claro e marinho são duas cores distintas, e não apenas tons de azul. E pra todos, não só pras garotas.