Chuchu no Bule

Ratinho apresentou Geraldo Alckmin como o maior governador da história de São Paulo. Ratinho não conseguiu pronunciar o nome da cidade natal do governador, que soletrou pausadamente: Pin-da-mo-nhan-ga-ba. Alckmin esclareceu que não é corinthiano sem sãopaulino; é santista, mas vai construir metrô que beneficie todas as torcidas; não deixando de fora a palmeirense. Afirmou que até o final do ano vai acabar com a Febem de Tatuapé, a maior e mais problemática do Estado. Em seu lugar, irá construir 16 unidades menores, no interior de SP. Ratinho contou que em sua viagem à Suiça, que é menor que o estado de São Paulo, tem mais de 80 linhas de trêm. Alckmim retrucou dizendo que 1,6 bilhões estão sendo investidos em metrô e trem. Fez o discurso do gerentão, que é preciso melhorar a qualidade do gasto público, não aumentar impostos. Ratinho espetou o governador sobre a disputa interna no PSDB com o prefeiro de São Paulo, José Serra: “Vou contar uma coisa pro senhor”, aproximou-se e sussurou na orelha do governador, “Eu não sou de fazer fofoca, mas o time dele fala mal do senhor barbaridade”. Alckmin sustentou seu sorriso de tímido de candidato a santo e acalmou o ânimo de todos: “Até março tá resolvido.”

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