Garfada em momento Mondo Estudo

Palavras mais verdadeiras jamais foram publicadas: Tofu pode elevar risco de demência, diz estudo. Obrigado, BBC Brasil e pesquisadores da Universidade de Loughborough, por confirmar todos os meus preconceitos.

Cisco | 5.07.2008, 21:18 | Comentários (9)

Comida não é remédio

Se ainda não veio à sua cabeça a expressão, aqui está ela: bom senso. Pois é, nesse caso não dá para variar. E bom senso significa não exagerar nem no consumo nem na privação. Quer um exemplo? A exclusão de carne vermelha da dieta é responsável por carências de ferro e vitamina B12, nutrientes fundamentais para o organismo. Mais: de nada adianta seguir cegamente dietas como a japonesa e a mediterrânea, tidas como as mais saudáveis, sem levar em conta que você não vive no Japão ou às margens do Mediterrâneo. Uma dieta para ser equilibrada e prazerosa tem de se combinar ao ambiente em que se vive e à genética de cada um. Coma de tudo um pouco e tente transformar o ato de comer numa experiência mais agradável do que se restringir a uma porção de brócolis ou se entupir de frituras. De vez em quando, dá vontade de comer um hambúrguer? Não se prive desse prazer. Coma com calma, sem tanta gordura pingando no prato. Esforce-se para que pelo menos uma de suas refeições diárias seja uma experiência estética e, com o perdão da palavra, sinestésica. Tente melhorar a apresentação dos pratos, capriche na combinação dos alimentos e no seu colorido.

Por incrível que pareça, o trecho acima é de uma reportagem da revista Veja. Depois de anos criando histeria na população alfabetizada com capas mostrando os vilões ou heróis da alimentação, essa semana a revista vem com uma capa pregando (de cuecas) o bom senso à mesa. É claro, não resistem à tentação de incluir um quadro com os alimentos mais benéficos ao organismo e com as dietas de algumas pessoas -- todas dietas de fome, é claro --, contrariando a proposta da pauta, que era redimir o arroz com feijão e bife com um chocolatinho de sobremesa. Ou ao menos é o que vende a capa, com a manchete: "Você é o que come? Sim, mas saiba por que é um erro escolher os alimentos como se fossem remédios".

Se está pensando em comprar a revista para saber quais são as indicações e o que foi tirado do índex dos nutricionistas, poupe seu dinheiro. O único trecho que presta é o reproduzido acima. De resto, doces, carnes e fast-food continuam proibidos. A dica de Michael Pollan continua sendo mais útil: não coma nada que não apodreça.

Marcelo Träsel | 27.04.2008, 20:52 | Comentários (4)

Não coma nada que não apodreça

Em uma longa entrevista, Michael Pollan dá algumas dicas bastante razoáveis para melhorar a alimentação. Entre elas, esse axioma simples: não consuma nada que fica um ano na prateleira do supermercado sem estragar. Porque comida de verdade apodrece, mofa ou desanda.

Um trecho:

Food's under attack from two quarters. It's under attack from the food industry, which is taking, you know, perfectly good whole foods and tricking them up into highly processed edible foodlike substances, and from nutritional science, which has over the years convinced us that we shouldn't be paying attention to food, it's really the nutrients that matter. And they're trying to replace foods with antioxidants, you know, cholesterol, saturated fat, omega-3s, and that whole way of looking at food as a collection of nutrients, I think, is very destructive.

Pollan até ameaça em alguns momentos cair na baboseira anti-carne vermelha e anti-transgênicos, mas consegue se segurar e manter uma posição sensata a respeito das questões políticas envolvendo a alimentação.

Dica do Mojo.

Marcelo Träsel | 11.03.2008, 15:28 | Comentários (3)

Cuca integral sem gosto de remédio

Apareceu recentemente nos supermercados Zaffari de Porto Alegre a cuca integral da Alimentaria, cuja grande qualidade é não ter gosto de alimento integral. O grande problema dos produtos saudáveis é o sujeito ter consciência de estar comendo um alimento funcional a cada mordida. Dá a impressão de que ascese gustativa faz parte de uma vida com saúde. A cuca integral da Alimentaria não apenas evita esse defeito, como é muito boa mesmo se você não estiver interessado em ingerir mais fibras e sais minerais. O único problema é, como todo alimento integral, ser mais cara que suas contrapartes: custa R$ 6,50 a unidade de meio quilo.

Marcelo Träsel | 5.02.2008, 15:24 | Comentários (11)

Doce natural

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Melão desidratado é uma das coisas de que mais gosto na vida. Sempre fico admirado como uma fruta pode se transformar em uma barrinha de puro açúcar com um sabor azedinho bastante suave sem precisar de nenhum aditivo ou processo industrial complexo. Sim, aqueles cristais brancos são pura frutose tornada sólida.

Comprei esses aí em Buenos Aires. Se alguém souber onde arranjo melão desidratado em Porto Alegre, por favor avise.

Marcelo Träsel | 27.09.2007, 23:33 | Comentários (16)

Solução colona para o seu laticínio vencido

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Entre os muitos tabus adquiridos na infância deste que posta está o de, em hipótese alguma, jogar comida fora. Ou pelo menos não antes de fazer o possível para evitar o desperdício.

É a coisa mais comum do mundo o cara comprar aquele pedaço de queijo prato (lanche) e não conseguir terminar antes que fique endurecido e malcheiroso. Mesma coisa aquele pedaço de queijo minas. Mais comum ainda é o leite talhar na caixinha. Pois juntei tudo isso e coloquei no liquidificador.

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Hermano | 18.06.2007, 16:21 | Comentários (11)

Pimenta pode ajudar a prevenir câncer

É raro, mas volta e meia os cientistas descobrem que algum alimento gostoso previne, em vez de aumentar o risco de desenvolver um câncer. Pimenta era um dos únicos ingredientes da minha alimentação que ainda precisavam ser legitimados por um estudo científico, depois do café, chocolate, cerveja, vinho e tomate. Ainda faltam os embutidos e a carne vermelha.

Marcelo Träsel | 15.01.2007, 10:57 | Comentários (6)

Uso de hormônio em frango pode ser lenda

Caí por acaso em uma comunidade do Orkut que busca esclarecer os leitores sobre o uso de hormônios para promover o crescimento acelerado das aves de corte. Parece que ela foi criada por causa de uma matéria da revista Veja sobre alimentos orgânicos, em que os hormônios foram listados como um dos problemas do frango "industrial". Os tópicos me levaram a este artigo do professor Mário Penz, da UFRGS, em que ele dá argumentos para provar o contrário.

O primeiro argumento de Penz é que os hormônios são proibidos no Brasil. Até aí, não haveria muito problema, já que o contrabando é fácil. Porém, o volume necessário seria grande demais para esconder de maneira eficiente. Segundo, a literatura científica não comprova qualquer benefício do uso de hormônios para aves de corte. Terceiro, os aviários nacionais exportam para o mundo inteiro, e qualquer denúncia sobre uso de hormônios acabaria com o mercado, ou seja, os produtores estariam pondo em risco seu negócio. Conforme Penz, os frangos crescem tão rápido por conta do aprimoramento genético.

Na própria comunidade, formada por alunos de agronomia, veterinária e zootecnia, aparecem alguns bons argumentos. Por exemplo, que um hormônio levaria mais de 42 dias para ter algum efeito significativo, mas os frangos são abatidos antes disso. Ou que os hormônios se degradam em meios ácidos como o do estômago, de modo que seria necessário aplicá-lo com injeções intramusculares. Em milhares e milhares de aves. Não parece nada factível.

Penz explica que as aves estão mais brancas por conta da alimentação, não do suposto uso de hormônios. Além disso, são abatidas jovens, então têm mais água do que gordura no corpo e isso também contribui para deixá-las mais brancas. O pesquisador diz que o valor nutricional é o mesmo na galinha caipira e no frango de aviário. Tem razão. Só faltou dizer que tudo isso deixa o frango sem sabor algum. Minha família tem uma granja onde se criam algumas galinhas soltas, comendo de tudo que podem ciscar no chão. Os ovos têm gemas quase vermelhas, enquanto a carne é um pouco mais escura. Tanto os ovos quanto a carne são muito mais saborosos. Depois de comer ovos e carne de galinha caipira, você nunca mais se contenta com as gemas anêmicas e os peitos aguados do frango industrial.

Marcelo Träsel | 24.12.2006, 13:11 | Comentários (7)

Peixes orgânicos bebem vinho de tofu

Qual a diferença entre um peixe orgânico e um peixe normal? Ninguém sabe:

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Cisco | 30.11.2006, 21:01 | Comentários (4)

Até que ponto o veganismo?

Pergunta aos vegans da platéia: vocês preferem comprar suas frutas, legumes e verduras orgânicas, ou não faz diferença? E para os que preferem os orgânicos: vocês tentam evitar aqueles que foram cultivados com subprodutos animais (mais especificamente, esterco)?

Uma rápida pesquisa no Google indica que a preocupação de comer alimentos que não usaram esterco em sua produção existe em algum nível do veganismo, mas eu gostaria de saber o quão disseminada é essa discussão. Se algum vegan também quiser compartilhar suas opiniões sobre o controle de pragas em lavouras, especialmente o uso de pesticidas, estou aberto.

Carnívoros, por favor, deixem para posts futuros comentários anti-vegan do tipo "mães vegan catam os piolhos de seus filhos?"

Nota: eu me oponho firmemente ao veganismo, por razões éticas e morais, mas as perguntas acima são absolutamente inocentes. Eu estou apenas curioso.

Cisco | 20.11.2006, 7:50 | Comentários (13)

Chocolate ajuda contra problemas cardíacos

Finalmente uma boa notícia: uma quantidade moderada de chocolate na dieta tem o mesmo efeito da aspirina na prevenção de problemas causados pela esclerose das artérias. Mas, antes de ir ao supermercado para fazer um estoque de Twix e Sonho de Valsa, saiba que quanto mais puro o chocolate, melhor. O ideal é comer chocolate amargo ou meio amargo. Bombons em geral têm apenas uma cobertura fina envolvendo um recheio de algo em geral gorduroso e cheio de açúcar. Portanto, são contraproducentes.

Marcelo Träsel | 15.11.2006, 21:53 | Comentários (5)

Mais uma prova da decadência ocidental

And in the end, after the dishes are all cleared and Adam and I have waved good-bye to all my calorie-restricted dinner guests, it’s the adrenaline burst of that final proposition that still buzzes in me. The sure-bet benefits—the lowered risks of cancer, diabetes, heart attack, the very probable addition of several years’ peak performance to my sex life and my mental life—these all sweeten the pot, to be sure. But I’d be lying if I said it’s not the straight, long shot at immortality I have uppermost in my mind as I shut the door, walk back into the kitchen, and turn to Adam, one eyebrow raised, for confirmation that a calorie-restricted life might be worth living.

I’m just about sold myself. But Adam is an independent observer, his judgment far less likely to be compromised by traces of brain-derived neurotrophic factor, and he has seen all he needs to see of CR. He’s heard the many arguments in favor of Calorie Restriction and the few that carry any weight against it; he’s met some of its smartest and most likable practitioners. He’s even tasted and declared “not bad” the best of its cuisine.

“So, whoa,” says Adam. “I have got to say that that was probably the blandest-tasting meal I’ve had since, like, ever.”

I’m confused. “But you said—”

“I was being nice.” An awkward silence reigns until at last Adam puts his hand on my shoulder, looks me in the eye, and says, “Dude. It was bad.”

Late in the morning on the first day after my dinner party, I awaken hungry, go downstairs, walk into the first McDonald’s I encounter, and consume, for breakfast, an entire Quarter Pounder with cheese and a 12-ounce chocolate triple-thick shake.

Julian Dibbel, da New York Magazine, passou dois meses fazendo a dieta de restrição calórica, nova moda entre as pessoas propensas a fanatismos e distúrbios alimentares. Essa até não chega a ser a moda dietética mais imbecil por aí, pois ao menos tem farta evidência científica a seu favor. Ainda assim, é mais uma prova de até onde o nosso medo da morte pode levar.

Veganismo, Atkins, macrobiótica, ayurvédica. Nenhuma dessas filosofias alimentares responde à questão central que quaisquer dietas cuja promessa seja prolongar a vida deveriam responder: para quê serve ganhar 5, 10 ou 20 anos a mais de existência, só para passá-los obcecado com suas refeições diárias e, vamos ser francos, prejudicando seu juízo a tal ponto que passa a considerar carne de soja algo gostoso de se comer?

Isso não é vida, é um pós-vida no inferno da insegurança e paranóia que tomou conta do Ocidente. Aceitem de uma vez por todas: todos têm de morrer. Passar 50 anos sob uma dieta de restrição calórica não vai adiantar nada no dia em que você for atingido na cabeça por um vaso caindo de um parapeito no décimo andar.

Marcelo Träsel | 30.10.2006, 16:27 | Comentários (16)

Está ficando ridículo

Pesquisadores italianos chegaram à conclusão de que pão pode elevar o risco de câncer nos rins. É, pão, a receita mais antiga conhecida pela humanidade. Que tem sido a base da alimentação em algums regiões por milênios. Esse mesmo.

Já o bebum da esquina jura que água dá câncer no fígado — ele é muito burro para saber o que é câncer, então diz "ferrugem"; não deixa de ser um tipo de ferrugem histológica.

Então libero para os caros leitores um estudo altamente secreto feito pela equipe deste blog: acreditar em qualquer bobagem que os médicos digam é sintoma de que o tumor em sua cabeça já comeu todo o cérebro e não sobrou um só neurônio.

Marcelo Träsel | 21.10.2006, 10:34 | Comentários (17)

O vilão agora é a gordura trans

É difícil para uma pessoa com algum senso crítico levar a sério as recomendações médicas quanto à alimentação. Depois da Segunda Guerra, as fábricas criadas para fornecer margarina aos exércitos não tinham mais o que fazer, pois ninguém gostava daquela porcaria. De repente, descobriram que era mais saudável e os médicos passaram décadas vendendo a idéia de trocar a manteiga pela margarina em nome dos vasos sangüíneos. É, pois é: agora sabe-se que gordura hidrogenada é o pior tipo.

Não demorou muito e começou uma onda de proibição à gordura trans — sem, é claro, responsabilizar ninguém pelas décadas de desinformação do público. A histeria é tão absurda quanto, porém. Ninguém vai morrer se comer um pacote de chips fritos em gordura vegetal hidrogenada duas ou três vezes por mês. E quem come mais salgadinhos do que isso, ou só usa alimentos industrializados em casa, é porque não sabe se nutrir direito e morreria de outros problemas de qualquer modo.

Como sempre, o problema está na cabeça, não nas tripas.

Marcelo Träsel | 20.10.2006, 11:06 | Comentários (5)

Dieta e religião

A cozinheira Sarah Wiener decreta:

Eu sou totalmente contra qualquer tipo de dieta, a não ser que a pessoa esteja doente ou pese 200 quilos. Esse lance de "só carne" ou "só carboidratos" é uma grande bosta em minha opinião. É realmente um substituto da religião, já que se tecem filosofias inteiras a respeito. O problema está na cabeça, não nas tripas.

Para ela, se até o Dalai Lama come carne volta e meia, por cortesia ao anfitrião, o José da Silva também deveria fazer o mesmo.

O trecho faz parte de uma reportagem especial do semanário de cultura alemão Die Zeit a respeito de alimentação. Para contextualizar, é bom explicar que na Alemanha encontrar uma pessoa jovem que coma normalmente é quase impossível. Na falta de dificuldades econômicas e sociais, parece que os alemães decidiram se preocupar com os benefícios e malefícios da comida. Todo mundo tem "alergia" a alguma coisa, nega-se a comer algo porque ouviu dizer que faz mal, ou então aderiu a algum tipo de dieta, do veganismo à de Atkins. Abaixo, um resumo da reportagem, já que pouca gente fala alemão.

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Marcelo Träsel | 22.09.2006, 11:05 | Comentários (8)

Espinafre e Brócolis

Nos EUA, ninguém está comendo espinafre. E ao que parece as conseqüências serão graves para a agricultura orgânica:

Investigators continue to search for the cause of the outbreak. They have scoured the company's processing plant as well as the farms that grow the spinach, looking at everything from irrigation water to the proximity of livestock, with no sure connections made so far. The fact that Natural Selection is in California's Salinas Valley has raised alarms, however. According to the FDA, fresh produce from the valley, including spinach, has been the source of nine E. coli outbreaks since 1995.

Moreover Natural Selection, which supplies several supermarket chains across the United States with conventionally produced fresh spinach, is also the nation's largest grower and shipper of certified organic produce, under its Earthbound Farm brand. If organic spinach becomes implicated, the financial consequences for the organic sector of the fresh produce market, which prides itself on its purity, could be severe.

Da Economist, mesma revista de onde saiu a análise acima, vem também a notícia que a evolução nos faz odiar o brócolis.

Cisco | 21.09.2006, 17:10 | Comentários (2)

Alimentos termogênicos

Gastronomia é muito legal e tudo mais, só que engorda. Para aqueles que andam preocupados com o peso, segue uma lista de alimentos termogênicos. Isto é, coisas que fazem o corpo acelerar o metabolismo e, conseqüentemente, queimar mais calorias. A maioria são condimentos e outros ingredientes de uso comum, exceto pela bebida que consiste em 1 colher de chá de vinagre de maçã dissolvida em um copo d'água. Parece que isso reduz a gordura, mas sem diminuir o peso. Cheira um pouco a charlatanismo, mas talvez não custe tentar, já que as outras fontes da matéria são boas. Beber água gelada certamente funciona, já que o corpo precisa gastar calorias para equilibrar a temperatura. Pimentas e mostardas parecem ser boas para quem quer perder peso, também. Evidentemente, o melhor mesmo seria comer direito e fazer exercícios.

Dica do Solon.

Marcelo Träsel | 17.08.2006, 20:29 | Comentários (6)

Mitos da alimentação em quadrinhos

Allan Sieber ataca questões gastronômicas e de saúde pública em uma tirinha para a Trip. Não posso dizer que concordo com tudo, mas diria que com mais da metade.

Marcelo Träsel | 2.05.2006, 7:51 | Comentários (1)

Whole Foods Schmole Foods

It's hard to find fault with Whole Foods, the haute-crunchy supermarket chain that has made a fortune by transforming grocery shopping into a bright and shiny, progressive experience. Indeed, the road to wild profits and cultural cachet has been surprisingly smooth for the supermarket chain. It gets mostly sympathetic coverage in the local and national media and red-carpet treatment from the communities it enters. But does Whole Foods have an Achilles' heel? And more important, does the organic movement itself, whose coattails Whole Foods has ridden to such success, have dark secrets of its own?

Com muita boa vontade, na Slate, Field Maloney discute os defeitos da comida orgânica em geral e da rede Whole Foods em particular. Há mais críticas que Maloney não faz e que não cabem em um blog de culinária, mas os leitores do Garfada devem se interessar pelos comentários sobre o frescor dos alimentos orgânicos vendidos nas lojas da rede.

Cisco | 18.03.2006, 7:58 | Comentários (2)

Você está certo

Via BoingBoing, um lembrete para todos que às vezes se sentem culpados porque alguém teve que martelar a cabeça de sua picanha.

Cisco | 18.01.2006, 19:16 | Comentários (1)

Alimentos perigosos

Dez coisas que você jamais deveria comer. Ao menos, na opinião do Centro para a Ciência no Interesse Público dos Estados Unidos. Irônico a primeira colocada ser a aparentemente inocente aveia Quaker com mel 100% natural. As outras são mais previsíveis. À primeira vista, parece apenas histeria anti-colesterol, mas se o sujeito pára e pensa um segundo, nota que há muito mais coisas boas disponíveis. Então, por que não deixar estas dez de lado? Se bem que, aquele café da manhã...

Sugestão da Fernanda Obregon.

Marcelo Träsel | 12.10.2005, 0:22 | Comentários (2)

Era só o que faltava

Pesquisadores norte-americanos sugerem em um artigo recente que cerveja pode dar câncer no cu. Aliás, qualquer bebida alcoólica, em níveis superiores a oito doses por semana. A exceção é o vinho, cujo consumo na verdade diminuiria os riscos de câncer no cólon.

Roubado do Slashfood.

Marcelo Träsel | 21.09.2005, 22:57