por Marcelo Firpo

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Jabaquara

Aos poucos vamos recuperando o hiato cinematográfico causado pela temporada em Florianópolis. Hoje, por exemplo, fui ver "Jogo Subterrâneo", de Roberto Gervitz, baseado num conto do Julio Cortázar.

O filme tem lá seus erros e acertos, os primeiros na forma de uns personagens meio esquemáticos demais, como a cegueta interpretada pela Julia Lemmertz, que só tá lá pra servir de superego ao protagonista, e o núcleo dos vilões, capitaneado pela Maitê Proença, quase cômica.

Por outro lado, pelo menos um grande acerto. Antes de entrar no cinema, li uma daquelas críticas que eles recortam do jornal e colam na vitrine, onde o autor dizia que o personagem da Maria Luisa Mendonça estragava o filme, por exagerado, e dividia a culpa por isso entre a atriz e o diretor. Não poderia discordar mais. No papel de uma TARJA PRETA chamada Ana, ela é uma das poucas criaturas de carne e osso do filme, e já que estamos falando de carne e osso, está ESTOURANDO A TANGA.

No mais, um final redondinho, previsível, sim, mas não por isso menos belo, que fala diretamente ao coração daqueles que, apesar da vida, ainda acreditamos no amor.

25/05/2005 23:00 | Comentários (5) | TrackBack (0)