por Marcelo Firpo

links
Czar
Nihil
Galera, o jovem
Galera, o velho
Martelo
M.O. Joe
Insanus
Bensi
Válvula
Medina
Não irei
Prop
Livros
Organá
R.I.P.

arquivos
novembro 2008
outubro 2008
setembro 2008
agosto 2008
julho 2008
junho 2008
maio 2008
abril 2008
março 2008
fevereiro 2008
janeiro 2008
dezembro 2007
novembro 2007
outubro 2007
setembro 2007
agosto 2007
julho 2007
junho 2007
maio 2007
abril 2007
março 2007
fevereiro 2007
janeiro 2007
dezembro 2006
novembro 2006
outubro 2006
setembro 2006
agosto 2006
julho 2006
junho 2006
maio 2006
abril 2006
março 2006
fevereiro 2006
janeiro 2006
dezembro 2005
novembro 2005
outubro 2005
setembro 2005
agosto 2005
julho 2005
junho 2005
maio 2005
abril 2005
março 2005

categorias





« Rapa | principal | Quinta-feira »

Otis Reading

Terminei ontem o "Feriado de Mim Mesmo". Passei o livro inteiro temendo por um final scooby-doo*, mas graças a Deus isso não ocorre.

A velharia cujo nome eu tinha esquecido no post anterior são os "Cuentos Populares" dos Hermanos Grimm.

Sigo lendo os outros livros, é só o que faço por aqui, além de escrever uma história, por enquanto só na minha cabeça. Escrever não é bem a palavra, eu mais brinco com ela, me movimento dentro dela. Tô um pouquinho deslumbrado com o processo, sim, porque como já disse, é novo pra mim. É, realmente, um mundo à parte.

Pretendo voltar de ônibus ao meio-dia no dia 20 só pra ter bastante tempo de botar tudo no papel.

*Final scooby-doo: quando criança, eu sempre tinha FÉ de que os monstros do desenho do Scooby-Doo eram monstros mesmo, que não seriam desmascarados no final. Eles podiam ser derrotados, desde que continuassem monstros. Quando o Fred puxava a máscara do vampiro/lobisomem/múmia e revelava a todos a identidade do, exemplemos, jardineiro, eu ficava puto, não só pela mágica da coisa ter sido assassinada, mas também pelo fato de ter acompanhado o desenho e saber que jardineiro estava conversando com a Velma, o Fred e a Diana no mesmo momento em que o vampiro/lobisomem/múmia perseguia o Scooby e o Salsicha. Em outras palavras, uma narrativa que cria uma série de expectativas sobrenaturais e culmina num final racionalista estraga-prazer. Tecnicamente o final de "Feriado..." até é um pouco scooby-doo, mas é original, não estraga o prazer da leitura.

12/05/2005 09:52 | Comentários (4) | TrackBack (0)