pub.
É, a Chemical disse:
"Por favor, chega de idéias do tipo "vamos fazer uma foto de uma aspirina ter cara de disco voador" ou "uma vassoura parecer o cabelo ressecado de uma mulher"... EU ODEIO IDÉIA DE ARCHIVE! CHEGA!"
E tempos atrás, no ex-emprego, estava eu e algumas pessoinhas olhando anuários e também chegamos a essa conclusão, propaganda premiada é, como bem disse o Guiti, tudo trocadilho visual.
Realmente, cansa. Mas e o que dizer então da enjoada redação publicitário, com seus carpádios falando sobre o delicioso e levíssimo sorvete de creme com um toque fabuloso de cobertura de chocolate? Eu freqüentemente acho que as pessoas nem ligam mais. Elas passam por cima de coisas como "moderna como você" ou "bem-estar sem igual", leêm, não captam, não se convencem. Enquanto isso, gasta-se milhões. E ninguém dá a mínima. Claro, claro, não é subestimar completamente o poder da propaganda, mas é perceber o quão superestimada é a criação publicitária, que talvez seja a parte que menos faz diferença, afinal de contas. Ou vocês acham que uma guria de vinte e poucos mandando beijinho pro celular, em uma cabine telefônica em frente ao HPS, faz realmente diferença pra quem passa? Vocês podem me achar uma babaca, sim. Dizer que blá blá blá a identificação do jovem com a marca Vivo e não sei mais o que. Mas eu, sinceramente, acho que é só colocar o bonequinho ali e ponto. Anda muito artificial isso de tentar dar cara a todas as coisas.

postado por Carol Bensimon as 00:16 | pitacos (3) | trackBack (0)

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