Principal
| setembro 2004 »
you only live twice
You only live twice,
Or so it seems.
One life for yourself,
And one for your dreams.
postado por Carol Bensimon as 00:53 | pitacos (2)
| trackBack (0)
married monk, calexico
Todo o dia, eu procuro a banda da minha vida. Dia sim, dia não, eu penso que acho. E em cinco minutos eu já mudei de idéia e vira tudo lixo. Agora é tentar tirar coisa boa da música francesa, daí fico sendo jogada de um lado pro outro no site da fnac e no infoconcert.com . Entro numa banda e, ah, quem escuta essa escuta também x, y z. E lá vou eu. E baixo e gosto e ouço de novo e me desaponto. E tá cada vez mais sinistro que mal encontro os negócios. Tem uma tal de Married Monk que é um troço estranho que, até agora, me agrada. Eu descobri porque os caras já tocaram com o Yann Tiersen. E eu queria achar uma coisa meio Tiersen, mas com vocal. Sim, eu sou boba, gosto de vocalzinho. Married Monk não é NEM perto de Tiersen, e os caras cantam em inglês. Mas é bom. Imagina, tô modernete. Até a trilha do Air tô ouvindo. Daqui a pouco é música eletrônica. Ai, não. Nem pensar.
Achei outro troço estranho. Calexico. Esses são americanos. Ainda não deu pra chegar a uma opinião tendo ouvindo apenas trechos de três músicas, mas parece um negócio que eu vou gostar.
postado por Carol Bensimon as 00:46 | pitacos (9)
| trackBack (0)
encomendou 10
A coisa mais afudê que aconteceu até agora com os
sonos foi o livrinho ter caído por um acaso nas mãos de uma colega de trabalho do tiagón. Ela curtiu tanto que me comprou dez exemplares, pra dar de presente pros amigos.
Foi um troço tri recompensador.
postado por Carol Bensimon as 14:26 | pitacos (2)
| trackBack (0)
a ciência do sexo
Odeio todos que tentam explicar o mundo inteiro pela biologia.
Ontem, no GNT, vi um documentário sobre monogamia e afins, episódio que faz parte de uma série de programas chamada "a ciência do sexo". Queria tanto tanto que alguém estivesse ali do meu lado, pra eu poder reclamar sem fim. Incrível a raiva que eu senti da história toda. Por quê? Porque são uns doentes esses biólogos, puta que pariu. Parece que absolutamente TUDO gira em função de procriar. Daí o amor vira "o melhor recurso evolutivo" (eu tinha um lápis e papel, me dei ao trabalho de anotar no escuro do quarto) e a monogamia é uma "estratégia reprodutiva". Porque parece que, quando o homem era peludo e feio e vivia na selva, a mulher não conseguia segurar o bebê e pegar gravetos ao mesmo tempo. Daí houve a necessidade do pai ficar perto da criança e então se formaram os casais. Lindo, não? Uma bobagem! Hahaha, ainda tem mais. Segundo os intelegentíssimos biólogos, que foram filmados em igrejas, por mais contraditório que isso apareça, as relações extra-conjugais também nascem de um desejo de procriar, de "procurar alguém geneticamente superior a fim de perpetuar a espécie". (de raiva e de tanto rir, me contorço). Até o estupro ganha uma explicação dessas. Um dos evolucionistas cuzões diz que a maioria das mulheres estrupadas tem entre 17 e 35 anos, ou seja, inconscientemente, o desejo do homem é fertilizar a mulher. Ah, tá certo. Eu prefiro pensar que é porque as mulheres são mais desejáveis nessa faixa. E que a procriação não é NEM DE LONGE o que move tudo. E que a explicação para os seres humanos serem teoricamente monogâmicos pode ser achada na estrutura social da coisa toda, não em primatas recolhendo gravetos no meio da África.
Eu sou boba mesmo. Me interessei toda quando anunciaram "e a monogamia é algo natural?". Opa, here we go. Algumas respostas para a sua vida, Carolzinha, num documentário do GNT.
Não.
postado por Carol Bensimon as 17:04 | pitacos (4)
| trackBack (0)
vídeos
Boa surpresa o filme Treze visões (Thirteen conversations about one thing). Nos 25 minutos e 30 segundos, lancei o palpite de que tinha sido feito por mulher. Jill. Ah, era o que eu pensava. Pena que depois a gente fica esse bagaço melancólico.
Eu terminei hoje também de ver Hannah e suas irmãs. Confesso que não me tocou tanto quanto eu esperava (foi uma reportagem sobre o Woody Allen que me motivou a ver o filme. Uma reportagem que basicamente chineleava o Anything Else e citava o Hannah como uma obra-prima). Não tenho irmãs. Talvez seja isso.
postado por Carol Bensimon as 20:51 | pitacos (2)
| trackBack (0)
rio de janeiro
Eu acho que eu devia começar a chegar a conclusões sozinha, né? Sem essa de ter que a terapeuta sugerir para eu ver que é possível. Tá, mas um dia eu chego lá.
Mais uma:
- Carol, por que tu não faz merda?
- Porque, porque... ahn...
- Não tem que ter medo. Não tem que se controlar tanto. Faz merda, deixa vir.
É, a Laurinha também tem uma frase dessas. É fazendo merda que se aduba a vida, ou algo assim.
Mas sempre me disseram que errar era feio.
E isso sim é uma puta merda.
Eu vou pro Rio na semana que vem. Hahaha, seguindo o movimento migratório natural dos gaúchos. Mas eu volto, em duas semanas. E apesar de uma perspectiva de diversão e progressos, algo vai incomodar. Vai tá sempre ali, pendurado num pedaço da cabeça. Tu. Auto-defesa, né? Sei lá se com hífen ou sem. Obrigada por corrigir o meu "mau", aliás.
Calma, calminha.
O tempo é todo nosso.
O vaso quebra, mas a nossa cola é boa. Puta merda, a nossa cola é a melhor de todas.
postado por Carol Bensimon as 13:33 | pitacos (7)
| trackBack (0)
roxette
Aquele conceito de "consumo irônico", que aparece no livro Sem Logo (Naomi Klein) é o troço mais aplicável do mundo nesse mundinho fabicanos & intelectuais bêbados de Porto Alegre. E é a desculpa perfeita para que a gente consuma coisas ruins, sem no entanto ser julgado como uma pessoa de mau gosto. Claro. Estamos consumindo ironicamente. Não gostamos de verdade de eurodance e Deborah Blando. Nos momentos sérios, ouvimos coisas intelôs.
E por isso eu ganhei um dvd do Roxette. Pra gente assistir e rir do cabelo da Marie e das caras dela tentando ser sexy. Pra gente se divertir pra valer. Mas quando eu estiver blasé, de tão mimada, de tão desocupada, eu vou ouvir alguma desconhecida banda francesa. Ou não.
É. Quem sabe eu ouça Spending my time.
postado por Carol Bensimon as 13:31 | pitacos (9)
| trackBack (0)
balões
Dois copos de vinho suave me fizeram bêbada. Mas acho que o efeito mais forte veio dos balões. Era uma tontura e uma desinibição. De encher balões. Pode rir. Depois tenta, tu vai ver. Encher 50 balões te deixa bêbada. E daí eu contei dos meus desejos sexuais mais obscuros. E a Vane, putz, eu acho que tava sóbria de balões. Perdoe.
postado por Carol Bensimon as 00:27 | pitacos (5)
| trackBack (0)
o grito
Roubaram O Grito e, pelo que o pai falou, foi de um jeito absolutamente ingênuo. O sujeito escondeu de baixo do casaco e enfiou no porta-malas. Não deu pra acreditar.Fiquei triste. Tenho alguma ligação emocional com O Grito.
postado por Carol Bensimon as 23:31 | pitacos (0)
| trackBack (0)
casal de franceses
Gente boa o casal de franceses. Queriam ficar no Brasil, mas não rolou. Aqui tinham camarão gigante e cobertura na Hilário Ribeiro, lá um studiô. Mas na beira do mar, em La Rochelle. Melhor ser rico no terceiro mundo ou pobre no primeiro? Eu quero Paris. Mas morar na banlieu? Hm.
Devem ter levado meus Dragões não conhecem o paraíso na mala. Ah, que merda. Mas tudo bem, eu perdôo, porque nos deram a melhor salada de todos os tempos, que adotamos aqui em casa como um prato freqüente. Bastante simples e bastante chique: alface americana, queijo de búfala, tomates secos e salmão defumado.
Um dos melhores troços que eu já comi. E olha que nem sou muito das coisas frias.
postado por Carol Bensimon as 12:46 | pitacos (3)
| trackBack (0)
multiply
Aquela navegação do Multiply é muito confusa, ou eu estou ficando tecnologicamente retardada? Acho que vou pular fora.
postado por Carol Bensimon as 15:41 | pitacos (2)
| trackBack (0)
mythbusters
Com esse tempo aí, ninguém pode ser feliz. Parece que tem uma nevoazinha na frente dos olhos. Finalmente, hoje tá abrindo um sol e eu vou aproveitar meu desocupada life style pra caminhar ouvindo música.
Mythbusters é agora o melhor programa do Discovery. Com os de criminalística, todos todos, que eu vejo de madrugada e não tenho pesadelos. São dois caras que trabalham com efeitos especiais (e devem ter formação em Física. Certo) que ficam testando lendas urbanas. Tipo: mijar no terceiro trilho (o trilho eletrificado) mata o cara ou carteira com couro de enguia desmagnetiza os cartões de crédito.
Respostas positivas ao SONO. Que bom que tocou as pessoas. Lançamento na quarta. Depois eu falo direitinho. Preciso consultar minha assessora. hehehe.
postado por Carol Bensimon as 15:38 | pitacos (2)
| trackBack (0)
nancy sinatra
Well, these boots are made for walking, and that's just what they'll do
One of these days these boots are gonna walk all over you
Do caralho essa música da Nancy Sinatra. A paradinha quando ela diz "are gonna walk all over you" é tudo.
Outra, outra: Shake Sugarre, do Elliot Smith com Mary Lou Lord. Coisitas da Bruna. E a gente não sabe o que é sugaree. Tô nem aí.
postado por Carol Bensimon as 16:13 | pitacos (6)
| trackBack (0)
Será uma noite tranqüila hoje, se eu não tiver pesadelos com os Sonos (meus livrinhos) que mandei imprimir. Se paga pouco e por isso se corre riscos. Mas tudo foi explicado para o sujeito da gráfica com riqueza de detalhes e, ei, eu acho que ele sabe usar o coreldraw.
Enfim. Estarei vendendo durante o sarau as pequenas coisinhas amarelo-ouro por dois míseros reais. Mas o lançamento massivo mesmo eu quero fazer na semana que vem. E, pelas opiniões que andei coletando, o lugar mais cotado ainda é o Prefácio. Alguém quer dar pitaco? Ah, a presença de todos os amigos vai ser exigida, hein.
postado por Carol Bensimon as 01:19 | pitacos (6)
| trackBack (0)
Quando eu disse pra minha mãe que ela não me conhecia, pois estava tão centrada nela que não sabia nada sobre a filha, eis a lista de características que ela cuspiu, e eu anotei enquanto ela falava:
- Que eu tento passar uma imagem de revoltada.
- Que eu tenho medo de virar adulta.
- Que eu escolho mal as minhas amizades.
- Que eu acho a normalidade chata.
- Que eu não me esforço pelas coisas.
- Que eu tenho expectativas muito altas.
- Que eu não tenho um lado prático.
- Que eu sou muito exigente com a família e pouco com os amigos.
Obrigada, darling. Adoro quando você é assim, tão... estimulante.
postado por Carol Bensimon as 17:55 | pitacos (14)
| trackBack (0)
sarau bongô
Quarta-feira eu vou participar de um sarau literário ali no Bongô. É um projeto do Tiago Casagrande que nós meninas estamos só incomodando e descumprindo prazos. A idéia do sarau, pelo que entendo, é ser meio que uma bagunça. Ah, e também democrático pra caralho: os espectadores podem ir até o microfone e ler o que quiserem.
Com essa gripe + timidez, eu não tenho bem certeza se sou eu que vou ler o que me cabe, mas a loira já disse que está aí pra ajudar, e ela passou no teste pra Artes Cênicas e tudo, então o que eu podia esperar de melhor?
Os detalhes aqui.
postado por Carol Bensimon as 12:31 | pitacos (3)
| trackBack (0)
Por alguma razão, eu sei que vou me lembrar pra sempre das noites de sexta passadas no banco dela. Um banco que faz um L. Quando ela desceu pra me abrir a porta, logo viu que eu tava mal. Cara inchada, olhos vermelhos. Não preciso dizer mais que uma ou duas palavras para que ela soubesse exatamente como lidar com a situação. Ela disse que cresceu de um jeito muito parecido, se exigindo demais. Falou tudo isso em português. Depois eu comecei a ler um texto em francês, sobre kidults, adulescents, essa gente que nunca cresce, e daí em diante foi francês, impressões sobre o texto, mas era como se fosse ainda o mesmo assunto, e de certa forma era. E por isso que ela me fez ler, pulando os teminhas gramaticais.
É tudo minha prof de francês.
postado por Carol Bensimon as 19:33 | pitacos (1)
| trackBack (0)
Década de merda. Seu futuro às vezes na mão do terapeuta do outro.
postado por Carol Bensimon as 18:38 | pitacos (5)
| trackBack (0)
noite nos boffs
Um atraso da garota pontual, que já está perdendo sua fama. Pessoas que não se conheciam e que surpreendentemente conseguiram conversar umas com as outras e até descobriram amigos em comum. Uma casa de três irmãos que, isso deu pra sacar, devem ter pais legais e modernetes. No porãozinho, uma bateria, um teclado, uma guitarra, um baixo, um violão, uma maraca. Um menino que ficou me dando alfinetadas, bêbado de um genérico de martini. Eu parando de conversar e ouvindo alguém dizer "é a dona rosa na sala de jogos com a chave inglesa". O Pedro Mandagará dizendo que aquilo parecia um encontro de RPGistas e lançando olhares que eu ainda não posso compreender.
postado por Carol Bensimon as 16:26 | pitacos (3)
| trackBack (0)
postado por Carol Bensimon as 00:27 | pitacos (1)
| trackBack (0)
amantes do círculo polar
Ai, como a gente muda em... 3 anos?
Eu revi
Os amantes do círculo polar e achei beeem fraquinho. Putz, ele tava no meu profile do Orkut como um dos melhores filmes que eu já vi. Eu tinha gostado muito. Muito mesmo. Agora a) não me emocionei ne um pouco b) achei que a história é uma forçação (duas ç, será possível?) desgraçada e c) fiquei identificando problemas de roteiro que até a minha mãe percebeu.
Já apaguei do profile.
postado por Carol Bensimon as 00:18 | pitacos (2)
| trackBack (0)
he's so fine / my sweet lord
Eu estou baixando uns cd's de doo wop e uma das primeiras músicas acabou sendo
He's so fine, do The Chiffons (caralho, isso é nome de papel-toalha). Foi dar o play e em 10 segundos deu pra ver a semelhança com My Sweet Lord, do George Harrison. Ok, semelhança foi um eufemismo. O George fez uma cópia absuuurda. Perguntando aos mais antigos da casa, descobri que na época rolou uma puta confusão mesmo e ele foi acusado de plágio. Me servindo do Google, li sobre o caso. Se tu quiser dar uma olhada,
nesse site aqui dá pra ouvir as duas músicas e comparar. Há ainda uma explicação musical para a decisão do julgamento (sim, o George deve que pagar) e a letra das duas músicas.
postado por Carol Bensimon as 15:52 | pitacos (0)
| trackBack (0)
monster
Ah, eu seria muito fútil se saísse da sessão de Monster e acabasse escrevendo um post no blog sobre o quanto são feias aquelas duas mulheres, e que só dá pra acreditar que é mesmo a Charlize Theron por causa do sinalzinho no pescoço?
Boas atuações. Deixou questionamentos, o que é bom. Chorei. Os offs poderiam ser melhores. O do final, principalmente. E o do início, putz, clichê.
Mas elas são muito feias. Nossas, como são feias. E a personagem da Charlize ganha o troféu breguice do ano. Puta que pariu. Juro que ela fez um bom trabalho. Além de horrorosa, anda e gesticula e fala e se veste como um bagaceiro.
As duas formam o casal mais escroto da tela.
Mas talvez seja por isso mesmo que o filme seja legal, com toda aquela crueza e tal.
Não deve ter sido à toa mesmo que a gente saiu da sessão falando da merda das nossas vidas. Havia uma nuvem negra sobre nossas cabeças.
postado por Carol Bensimon as 00:55 | pitacos (1)
| trackBack (0)
it's my party
Eu gosto de músicas com historinhas. E pra mim nenhuma é mais tragicamente engraçada do que essa.
It's My Party
Nobody knows where my Johnny has gone
But Judy left the same time
Why was he holding her hand
When he's supposed to be mine
It's my party and I'll cry if I want to
Cry if I want to, cry if I want to
You would cry too, if it happened to you
Play all my records, keep dancing all night
But leave me alone for a while
'Til Johnny's dancing with me
I have no reason to smile
It's my party and I'll cry if I want to
Cry if I want to, cry if I want to
You would cry too if it happened to you
Judy and Johnny just walked through that door
But like a queen with her king
Oh, what a birthday surprise
Judy's wearing his ring
It's my party, and I'll cry if I want to
Cry if I want to, cry if I want to
You would cry too if it happened to you
postado por Carol Bensimon as 18:57 | pitacos (0)
| trackBack (0)
michael cunningham
Tá, eu já disse que "Uma casa no fim do mundo", do Michael Cunningham, foi um livro que mexeu comigo. E fiquei feliz em receber um mail dizendo que ele estava mudando a vida de outra pessoa também. Agora eu tô lendo Laços de Sangue, do mesmo autor. E, pra quem não sabe, esse é o cara que escreveu As Horas, o livro que virou aquele filme meio porre. Pois então: Laços de Sangue é legalzinho. Juro. Mas não é a mesma coisa, claro. E quando você vai pro segundo Cunningham, me parece que as coisas se repetem um pouco. Mas de uma maneira muito séria mesmo. Por exemplo, eu não li As Horas livro, mas vi As Horas filme, e tem uma cena que a mulher mãe do gurizinho aluga um quarto do hotel assim do nada e fica lá viajando. Pois tem uma mulher no Laços de Sangue que faz EXATAMENTE a mesma coisa. Tudo bem que temas e conflitos se repitam, mas a repetição de uma cena assim tão particular, na minha opinião, pode tirar todo o mérito de um bom livro.
postado por Carol Bensimon as 14:31 | pitacos (0)
| trackBack (0)
danke maldita
Enquanto eu esperava meus pais no porta do Bourbon (tínhamos saído de "Brilho Eterno..."), me passou pela cabeça que eu estivesse dentro de um filme do Kaufman. Porque simplesmente era difícil de acreditar que, em 24 horas, eu encontrasse três pessoas daquela agência onde me chutaram. Nada contra elas, muito queridas as três... mas bem, enterrem isso, peloamordedeus. Os encontros me renderam pesadelos nas últimas duas noites.
postado por Carol Bensimon as 14:30 | pitacos (0)
| trackBack (0)
multiply
Já recebi infinitos convites para entrar no tal do Mutiply. A questão é: vale a pena? E qual a diferença do Multiply pro Orkut?
Se alguém puder me ajudar...
postado por Carol Bensimon as 18:31 | pitacos (2)
| trackBack (0)
obcecada por estéticas - desktop
Você está realmente obcecada por estética quando...
coloca no desktop um ícone vermelho e amarelo de algum software que nem usa só porque parecia que estava faltando uns toques de cores quentes na tela.
postado por Carol Bensimon as 16:20 | pitacos (0)
| trackBack (0)
No ritmo que ando baixando músicas, logo o computador estará completamente atolado. Tô ficando assustada. E eu não paro. É que parece que perdi tanto tempo não procurando coisas. E agora me deixa nervosa isso de ter certeza que tem um monte de coisas que eu ia adorar, mas que nem sei da existência. O pior de tudo é que sou uma pessoa tão ansiosa e impaciente que mal ouço as músicas até o final e já tô baixando mais e mais, parece que só pelo prazer de ter um monte de coisas, que depois eu nem vou ouvir, porque estarão perdidas no meio de um monte de coisas que eu nunca ouço e arquivos do meu pai.
Quando vocês gravam um cd, vocês deletam os mp3 do computador? Eu estou pensando em começar a fazer isso como uma medida desesperada. A outra seria colocar um monte de mp3 num cd (mantendo como mp3) e deletá-los do hd. Mas isso não me parece muito interessante. Comprar um novo hd me parece meio fora de cogitação. Pra mac deve custar horrores.
Ah, eu posso começar colocando o Lost in Translation num cd. E o Kamchatka.
postado por Carol Bensimon as 21:31 | pitacos (9)
| trackBack (0)
conto parcão
Eu acho que eu acabo de escrever a melhor coisa que eu já escrevi.
Mas pode ser só impressão.
Vai virar um mini livrinho que eu vou bancar e depois vender por bem pouco.
Eu vou avisando sobre as novidades.
postado por Carol Bensimon as 16:24 | pitacos (2)
| trackBack (0)
cinco músicas
E a semana vai fechando com essas cinco:
Make it with you (Bread)
So far away (Carole King)
God only knows (Beach Boys)
Only the lonely (Roy Orbison)
Lazy Days (Byrds)
postado por Carol Bensimon as 13:17 | pitacos (0)
| trackBack (0)
instrumentos musicais
Primo P.
Ontem eu tive que ensinar o garota a tocar Carruagens de Fogo na flauta. Sim, eu sei que aquilo é um violão, o meu violão, que ainda tem um adesivo do Nirvana, da Alanis, do Papa-léguas e da bandeira do Brasil, tão desatualizado, tadinho. Enfim, a foto com o violão ficou tão mais legal que a da flauta.
Ah, ainda instrumentos: Bruno, lembra aquele post sobre harmônica? Que tu queria um professor e os caras tiraram um sarro (alguns)? (deixa eu explicar pros outros) É, ficaram dizendo que pra tocar gaita não precisava de professor. Que era só comprar o bagulho e ficar soprando. Ah, claro. Pois eu descobri um livro aqui em casa que comprei no Rio. Ele vem com um cdzinho. É um livro importado e tal cheio de riffs, músicas, exercícios, e o tal do cdzinho. Juro que não consegui passar de terceira ou quarta música (que vão aumentando o grau de dificuldade). Se tu quiser bater um xerox, copiar o cd. Isso se o teto da gaita não passou ainda.
Eu que tô um asno no violão. Voltei a tocar de vez em quando. Procuro tabs na Internet. Mas se a música tem nota que eu não conheço, desisto já. Ou simplifico a nota. Porque o que eu quero saber é de me divertir cantando. Já passei da fase Vamos aprender a tocar Bossa Nova e todas aquelas notas estranhas.
postado por Carol Bensimon as 11:44 | pitacos (3)
| trackBack (0)
enternal sunshine - citação
Clementine: Joel, I'm not a concept. Too many guys think I'm a concept or I complete them or I'm going to make them alive, but I'm just a fucked up girl who is looking for my own peace of mind. Don't assign me yours.
Joel: I remember that speech really well.
Clementine: I had you pegged, didn't I?
Joel: You had the whole human race pegged.
Clementine: Probably.
Joel: I still thought you were going to save me. Even after that.
postado por Carol Bensimon as 11:15 | pitacos (3)
| trackBack (0)
Brilho eterno de uma mente sem lembranças
Surreal o que esse filme fez com a minha cabeça. Um dia eu escrevo uma ficção falando sobre ele e suas conseqüências. ;)
Mas que pegou de jeito, pegou. E o choro se prolongou ao som de 'lie to me', do Bon Jovi, porque almas caridosas sabem da minha idéia de reunião dançante e estão tirandos dos armários seus cd's de novela.
O filme é um aviso e pode mudar rumos. Sim, sim, mudar rumos. Me fez pensar Porra, olha aqui o tempo que estou perdendo criando gráficos, aplicando teorias psicalíticas, repensando fatos, eu devia era, devia era estar pirando e decidindo impulsivamente ir para o aeroporto de noite, ficar abraçadinho assim perto da grade e ver os avisões decolarem, enquanto pensamos o que são aquelas casas azuis lá embaixo e em como eu fico chata-bonitinha falando sobre doo wop e Roy Orbison.
postado por Carol Bensimon as 00:16 | pitacos (0)
| trackBack (0)
Preciso dizer publicamente que admiro o tesão cultural do Paulo Scott. O cara ganha seu dinheiro advogando por aí e tá sempre inventando um jeito de movimentar as imediações.
Eu quero ter um entusiasmo de Paulo Scott daqui uns anos. Mas bah, como? Como disse o personagem mais parceiro do Segundas-feira ao sol, depois de ler pra uma garotinha a fábula da Formiga e da Cigarra: Porra, isso aqui é uma merda! Aqui não diz que uns nascem formiga, outros cigarra.
E eu tenho uma puta vocação pra cigarra.
Paulo Scott é onda e eu sou marasmo.
Quem sabe agora a injeção de ânimo da última sessão de terapia dure mais que três horas. E aí eu escrevo, eu passo orçamento, eu banco, eu mando mail, eu vendo, eu falo, eu divulgo, eu me exponho.
Porque, segundo ela, meu problema é esse.
Mas de repente é porque ela nunca leu meu blog (ou não. Porque aqui eu não tenho que ser boa nem nada. As pessoas não esperam coisas de um blog, ou pelo menos não muitas - coisas e pessoas).
postado por Carol Bensimon as 15:58 | pitacos (4)
| trackBack (0)
love her madly
Don't you love her madly
Don't you need her badly
Don't you love her ways
Tell me what you say
Don't you love her madly
Wanna be her daddy
Don't you love her face
Don't you love her as she's walkin' out the door
Like she did one thousand times before
postado por Carol Bensimon as 21:27 | pitacos (0)
| trackBack (0)
De $263 por $20.
Tá certo que fiquei com um pezão (36)...
Eu ainda não entendi bem essas liquidações de roupas modernetes. Aos domingos, na Padre Chagas.
Junto com esse, comprei um blusão roxo que diz 'comam se'. Mamãe não gostou.
postado por Carol Bensimon as 18:34 | pitacos (38)
| trackBack (0)
listinha
Experiência bizarra essa de escrever um projeto de um livro pra concorrer à tal da bolsa da FLIP. Sorte que tenho um componentezinho de disciplina e planejamento (graças ao Assis e à minha predisposição pra coisa).
Minha vó está esquecendo das memórias recentes. Isso tem um nome e isso não é naaaada bom.
Sweetheart of the Rodeo, do The Byrds, é o álbum caipira mais do caralho do mundo. Eu nem baixei tudo, mas tô me considerando capaz de fazer o julgamento.
Às vezes eu tenho um problema em saber se eu gosto de determinada coisa ou se eu acho chato. Foi assim com Rufus Wainwright, e agora é com Van Morrison e Carole King.
O Virgens Suicidas livro é bem melhor que o Virgens Suicidas filme. No livro dá pra sentir tudo ficando decrépito. E a Lux é a maior putinha.
postado por Carol Bensimon as 18:10 | pitacos (6)
| trackBack (0)
primeiro
Adolescente rebelde o caralho, tá, meu layout ficou gracinha, seus chatos.
Tá, esse é meu novo endereço, atualizem seus bookmarks. Logo logo isso aqui vai ser um conglomerado de blogs simpáticos e estavam previstas pias para a página principal (mas parece que a idéia morreu). Vamos ver o que o Sr. Insanus apronta. Ah, obrigado pelo html.
postado por Carol Bensimon as 18:06 | pitacos (5)
| trackBack (0)