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para os redatores.
E Deus abriu os braços e disse: "para os redatores, que saem sempre da agência muito antes dos diretores de arte e arte-finalistas, eu dou, como castigo, os piores computadores".

postado por Carol Bensimon as 15:03 | pitacos (5) | trackBack (0)

beleeeza.
Emprego novo, tudo certo. Gente boa, lugar com crachás. Páginas e páginas de tablóide Zaffari a serem digitadas, portanto não esperem me encontrar no MSN em momento algum. Uma futura narrativa longa que saiu assim, de olhar uma picada de mosquito na perna. Obrigada, calças curtas e praia do Cachimbo. Minhas recentes atribuições também vão ajudar a fazer um personagem bizarro pra caramba.
Palavra horrível, sim, mas eu preciso dizer que estou serena. Serena num fim de semana com noites vazias e tardes comprinhas no Mix e Zona Sul pra ver um verde. Tudo calmo do lado de cá, percebe-se logo quando não há mais a ÂNSIA descontrolada de sair e sublimar e esquecer e se perder por aí, voltando já com muito sono, ligando a tevê, nem pensar em pensar.
Dois novos rumos definidos na sexta. A vida promete ser beleza nos próximos meses.

postado por Carol Bensimon as 13:06 | pitacos (4) | trackBack (0)

nell.
Vez ou outra, quando passo pelas vitrines e me olho refletida, me parece que sou um bichinho que não se encaixa. Lembro daquele filme que nunca vi e nem sei o nome direito, Nell, hm, acho que Nell. Enfim, selvagem, cabelos na cara, não sabe viver do jeito que querem que viva. Me dá isso, que fazer. Mesmo de calças rasgadas, relógio swatch e minha nova, ui, munhequeira bleu-blanc-rouge, não confunda com as cores americanas. Mesmo assim e ainda sem fazer parte. Ou de repente por isso mesmo.

postado por Carol Bensimon as 11:25 | pitacos (6) | trackBack (0)

pequena demais.
"A Internet é pequena demais para o meu tédio". (blasé em excesso, olhando blogs, flogs e coisas que nunca são atualizadas ao meu ritmo de não fazer nada)

postado por Carol Bensimon as 18:44 | pitacos (2) | trackBack (0)

debochada.
Toda vez que eu entro no sitemeter.com, tá ali um banner roxo com a foto da Ivete Sangalo loira. Juro. Idêntica. Não tem jeito, é sobre isso que eu vou acabar escrevendo, sobre essas debochadas que a vida dá descaradamente. Tipo aquele gorila de chapéu de palha na Florêncio Ygartua, que tá indo direto pro próximo texto.

postado por Carol Bensimon as 17:24 | pitacos (3) | trackBack (0)

consumo irônico.
Quando pela primeira vez eu ouvi a tal de Festa no Apê, não podia imaginar que o troço ia virar um fenômeno do consumo irônico.

postado por Carol Bensimon as 10:35 | pitacos (5) | trackBack (0)

je reste encore.

Depois da fase de achar barulhenta qualquer coisa que tivesse uma guitarra elétrica, volto bem teenager. E daí, por causa das roupas coloridas, diz ela, mamãe me chama correndo pra tevê. Canal francês, as usual, e uma banda chamada superbus. Computador e, nossa, banda tão obscura que não encontro para baixar, nem tampouco discos à venda na fnac. Bobagem. Eu é que escrevi errado, super bus, com espaço. Reparado o erro, baixo quase tudo dos dois discos da banda. Agora posso dizer que me faz sorrir e dirigir com gana de viver, quer isso parece bobagem ou não. As músicas são grudentas e por isso mesmo o novo cedê se chama Pop’n’gum. Há alguns deslizes (a travers toi) que chamo assim porque vão se bandeando pro lado de, ui, evanescence e coisas new metal, o que muito me desagrada. Mas no mais a coisa se mantém passando por Weezer (dizem eles no site) e, minha opinião, muito descaradamente No Doubt. Pecado não, me gusta Gwen Stefani. Superbus é rock menininha. Um wonkavision francês. Mas chega, eu nem entendo nada mesmo. Je reste encore, sunshine e petit détail são as que eu te indico.

postado por Carol Bensimon as 18:14 | pitacos (7) | trackBack (0)

domingo.
Esse domingo foi de felicidade plena, e não tem mesmo outro adjetivo para usar. Daquelas tardes leves que acontecem três ou quatro vezes no ano e que a gente passa todos os próximos lembrando. Só dá uma pena de não fazer isso sempre e, veja só, eu já tenho vinte e dois. Anyway. As coisas assim só são possíveis quando as pessoas estão dispostas a serem arrancadas de casa de SUPETÃO e convencidas a sentar em um gramado que podia até ser propriedade privada, mas que virou nosso retiro hippie de cinco por dez, na sombrinha de uma árvore. De canga roxa, câmera digital e ipod.
Eu um dia vou pensar melhor sobre isso, mas largo de forma tosca agora: em dez minutos agrupado com a couple of friends, já se sabe o que vai dar. Pode ser apenas normal ou então euforia pura. Não consigo prever. Sei que, no segundo estado, as pessoas parecem felizes como comerciais de tevê ATÉ MESMO dentro do supermercado.
No domingo da Redenção é tanta gente que a coisa ir ver um verde e relaxar do trabalho perde todo o sentido. Tem mais gente ali do que em dia de semana de qualquer outro lugar. Então, ó, amigos, estejam abertos a novas propostas e levantem num pulo para ir em busca de alguma coisa. Sei lá o que.
(ah, sim, tem coisa no flog).

postado por Carol Bensimon as 16:55 | pitacos (6) | trackBack (0)

puta deboche.
pra joelma e pros outros
Fui pra Zona Sul porque precisava de espaços abertos. No trânsito tive idéias geniais que daqui há uma semana já esqueci. Passando Ipanema, se chega em Guarujá, e sempre lembro de uns corpos esquartejados que acharam pela região. Na Zona Sul eu vou pegando ruas que no fim sempre acabam numa avenidona que pode ser Nonoai, Cavalhada, Assunção, Belém Novo, enfim, é incerto e tudo muito parecido. Na Coronel Marcos colocaram bollinhas para diminuir velocidade, e no caminho muitas borboletas do asfalto, aquelas que ninguém reparou ainda. Colado na rua, ou pode-se dizer até estrada, só pela cara dela, um banco com um casal de escoteiros. Ele meio encurvado, enfiando um galhinho na terra. Ela falando. Normal e very Wonder Years. Depois é Padre Cacique, bem ali na divisa entre Zona Sul e o resto, tem que passar a quarenta na frente do colégio Maria Imaculada. No Polo dourado, um casal de escoteiros. Ela dirige como se carteira recém-tirada. Ele tem quase idade de quem deveria andar no banco de trás (exagero).
Um puta deboche.

postado por Carol Bensimon as 19:49 | pitacos (2) | trackBack (0)

melhor frase.
melhor frase.
- Carol, esse é o lançamento do teu livro ou um encontro das tuas pegadas?

postado por Carol Bensimon as 20:09 | pitacos (6) | trackBack (0)

vietnã.
- Bom, tu tem que saber que aqui é Vietnã.
- Ahn... tá, tudo bem.
No outro dia, via fone:
- Te assustei muito com o papo de Vietnã?
(com o pé meio chegado pra trás) – Não, que é isso.
- Então tu quer trabalhar aqui?
- Sim, sim.
- Então tá. Pode começar amanhã?
Faz um mês e penso seriamente em me bandear pro Canadá.

postado por Carol Bensimon as 13:56 | pitacos (3) | trackBack (0)

assessora.
Dani F, amiga, tu foi GRACINHA na assessoria de imprensa. Veja, o lançamento do sono saiu no Correio do Povo, no Jornal do Comércio e na Zero Hora em dois lugares: no Nasi (remix) e no Mr. Lerina que, dizem por aí, não é coisa fácil.
Dói os ombros de ficar na agência até às duas. E hoje é só correria. Pra combinar com o livro, estarei de amarelo.

postado por Carol Bensimon as 09:39 | pitacos (126) | trackBack (0)

sinaleira.
Vou atravessar a rua e percebo que o sinal vai abrir logo. Um motoqueiro dá umas olhadas insistentes esperando o verde. Noto que ele não vê que já estou ali, no meio da rua. Cuido. E abre. Abre o sinal e na arrancada da moto eu grito “oh, te liga, meu filho”. O homem desvia de mim e sai praguejando. Vira pra trás e eu levanto o dedo do meio.
Na calçada, um senhor de sessenta anos não se contém e ri loucamente.
Não consigo explicar, mas foi esse senhor, essa risada, que iluminou o dia e me fez ver a humanidade toda com ar de deboche.

postado por Carol Bensimon as 13:53 | pitacos (2) | trackBack (0)

sono no circuito.
Ó, não esquece: essa quinta, no Circuito, lançamento do sono mini-pocket, com ensaio fotográfico da Sabrina Fonseca e festinha na seqüência (no som, Dani F, Guilherme "Sapo" Dable, Cardoso e Ticiano Osório). Olha no
flyer todos os detalhes.

postado por Carol Bensimon as 14:46 | pitacos (1) | trackBack (0)

rio de janeiro.
Bah, eu não me canso: Luíza, do Tom, é bonita pra caralho.
Quer dizer, rola aí por uns discos uma versão meio rapidinha que é terrível. Bonita é a que o Tom sofre. E essa com o Edu Lobo não é das piores.
Outra foda é Anos Dourados.
Clichezaço, mas não tem como não sentir saudades do Rio de Janeiro.

postado por Carol Bensimon as 09:47 | pitacos (2) | trackBack (0)

valecooo
Depois de inúmeras vezes fazer uploads no fotolog e as fotos simplesmente não aparecerem JAMAIS, decidi usar o serviço do Terra, já muito recomendado por... bem, pelas pessoas que trabalham no Terra. Então agora meu flog mudou, e a primeira foto tinha que ser o valeco do Delfin e do Hermano.

postado por Carol Bensimon as 22:06 | pitacos (5) | trackBack (0)

tudo pelo social.
A nova sede do Tudo pelo social - a melhor relação custo-benefício em à la minuta – parece um refeitório. Dia desses desisti, eram muito bocas vorazes e talheres se batendo. Ontem fui, ambiente prometia estar vazio. De qualquer forma, tanto espaço aberto e luz branca não ajuda a deixar o ambiente aconchegante. A solução foi se esconder perto de uma parede, fingindo lugar pequeno. Companhia ajudou as well. Mas fui sozinha no prato de 6 reais, que dava tranqüilo para dois. Ah, vegetarianos. Só ajudou nas batatas fritas.

postado por Carol Bensimon as 11:03 | pitacos (11) | trackBack (0)

ah, pára.
O problema é que tudo que se escreve adquire um peso descomunal. E eu não tenho a menor intenção de falar coisas sólidas e baseadas em tratados sociológicos ou políticos. Então os que se incomodam, por favor, desencanem ou parem de ler. Ou quem sabe eu paro de escrever e começo a falar merda bêbada em mesa de bar.
Oh, shit. Eu não bebo. Mil perdões.

postado por Carol Bensimon as 16:22 | pitacos (15) | trackBack (0)

revitalização. sei.
Zero Hora traz na contracapa (não a do Roger) nova polêmica do futuro governete. Segundo reportagem da página 46, “ruas do Centro deverão ser devolvidas aos carros”. A mudança seria parte do plano de revitalizar o Centro.
Agora me diz se isso faz algum sentido.
Duas aspinhas com fotos e os títulos “contra” e a “a favor” mostram a população dividida. Do lado direito da página (e não por acaso), o aposentado de 58 anos diz que concorda com a mudança, pois “a abertura viabiliza a diminuição de público nas ruas e também ajuda a diminuir o número de vendedores nas calçadas”. Hm. Analisemos. Diminuição do público? Só se as pessoas deixarem de ir ao Centro devido à abertura das ruas, o que de forma alguma vai acontecer (ou será que elas vão começar a freqüentar o Iguatemi ou as lojas da Padre Chagas?). Ao invés disso, vão se atrolhar todas nas calçadas de um metro de largura. E ainda disputar espaço com os carros, o que já acontece em ruas bem mais largas do Centro do que a Andradas, uma das que o novo governo pensa em liberar para os veículos.
Agora preste atenção na segunda parte da afirmação do sr. aposentado, “...ajuda a diminuir o número de vendedores nas calçadas”. Absolutamente nazi, o tal senhor consegue refletir bem o pensamento de Fogaça e, me perdoem, de grande parte do seu eleitorado. Então revitalizar o Centro significa mandar os ambulantes embora? Hm. Significa que a dona ali empregada doméstica que desce na Salgado Filho não vai poder comprar a meia rosa pra filha dela por $3, é, vai pro Iguatemi e chega ali na Lupo, é só $9,90. E o senhor desempregado que vende as meias vai ficar sentado em casa circulando ofertas de emprego no jornal, marcando entrevistas que perguntam se ele tem conhecimento em Excel e PowerPoint.
Isso não é revitalização do Centro. É praticamente um extermínio de pobres.
(E por isso Adeli Sell não deveria mais fazer parte de um partido como o PT. Com suas medidas vamos-tapar-o-sol-com-a-peneira, melhor é ele se bandear para o eixo do mal)

postado por Carol Bensimon as 11:56 | pitacos (9) | trackBack (0)

conan doyle.
Dois Conan Doyle nas ficções mais vendidas da feira?

postado por Carol Bensimon as 11:44 | pitacos (6) | trackBack (0)

samba de orly
Basta um samba de orly para soltar o abafado.

postado por Carol Bensimon as 23:11 | pitacos (2) | trackBack (0)

eu vou mostrar.
tira.jpg

Não resisti em mostrar. Essa é uma das lindas tirinhas que a Sabrina fez pro sono. Ao todo são dez. Vão estar expostas no primeiro andar do Circuito e estarão sendo vendidas como marcadores junto com o livro, ao preço ridículo de 50 centavos. Mas, enfim, estou me adiantando demais. As informações confirmadas rolam mais adiante. Agradeço a Erica e o Paz pelos serviços modeletes prestados. Impressionante como os personagens ficaram bem caracterizados psicologicamente. Tá, tá, e o figurino também ficou lindo. Ah, agradeço também o cara que emprestou o all-star vermelho tamanho 43. E o sujeito extremamente competente da São José Digital (porque, vejam, na MaxiColor do Praia de Belas, os caras conseguiram a façanha de CORRIGIR a foto que era amarelada de propósito. Ficou a maior eca!).

postado por Carol Bensimon as 07:26 | pitacos (6) | trackBack (0)

tirinhas.
O produto fotográfico do sono finalmente se materializou. E você vai poder adquiri-lo em lindas tirinhas marcadores de página. Logo.
Agradeço formalmente a mãozona da fotógrafa, a Sabrina Fonseca.
E agora volto a criar uma marca pra um produto qualquer de gestão empresarial, coisas sobre as quais não entendo nada.
Domingo de som na agência. Ê.

postado por Carol Bensimon as 13:40 | pitacos (3) | trackBack (0)

find.
Muito feliz tendo feito meu consumo ideológico da noite, a camiseta "Fuck you Bush", que há um ano espero em tamanho babylook.
As novas gerações fabicanas ouvem o Rappa e outras coisas muito piores. Onde está o The Cure e o Pearl Jam básico? Quando começou a tocar ontem aquela "que tempo booom que não volta nunca maaais", nos perguntamos todos em volta: será consumo irônico ou as pessoas realmente gostam disso?
Uma gripe me levou ao chá. O objetivo de forma alguma era parecer excêntrica bebendo chá às 23h no Mufulletta. Se bem que aquilo de colocar o saquinho é mesmo muito divertido.
Do poço para o cume da montanha em um dia. Tudo depende do que ouve e, principalmente, do que a mente neurótica interpreta.

postado por Carol Bensimon as 08:52 | pitacos (3) | trackBack (0)

lista pra feira.
A Feira começou e eu ainda nem apareci. Na verdade, nem sequer tenho uma lista. Sugestões de coisas que ainda não li, mas que estão próximas das que gosto, por favor. Obrigada.

postado por Carol Bensimon as 09:55 | pitacos (1) | trackBack (0)

coma-nos
Para quem achava, inclusive eu, que eu não podia com as coisas bizarras, acabo de escrever o troço mais louco e, bem, eu ia dizer sem sentido, mas mentira. Tem sentido, sim. Enfim, o troço mais louco e desprendido da realidade. Na capa do insanus. Briefing: putaria.

postado por Carol Bensimon as 15:01 | pitacos (12) | trackBack (0)

o X.
Outro dia uma simulação piadística de uma urna eletrônica na Flórida me fez dar uns risinhos. Quando a criatura tentava se aproximar do rosto de Kerry, o mouse era jogado para o lado de Bush. Pois agora, lendo a folha online, percebo que a coisa não era apenas um exagero cômico. Sobre as eleições de ontem:
Eleitores da Flórida e do Texas também reclamaram de problemas nas telas sensíveis ao toque. Muitas, vezes, ao escolher um candidato, o "X" aparecia junto ao nome de outro político.

postado por Carol Bensimon as 14:29 | pitacos (5) | trackBack (0)

a trema.
a trema
Que descaso com o português, meus amigos.
Na mesma semana que um amigo redator me diz que colocar uma vírgula absolutamente necessária em termos gramaticais quebraria a idéia do anúncio, me encontro em situação delicada: por estar nove horas em frente a um teclado de pc, simplesmente esqueci como se faz a trema no mac at home. Aconteceu no meio da monografia, enquanto palavras com conseqüência, seqüência e lingüista gritavam por sua respectivas bolinhas. Então, apelei para os usuários de mac via fone. E tal é minha surpresa com o fato de que ninguém sabia me dizer como fazer a maldita trema, ou porque o teclado estava em uma configuração diferente, ou pior, porque o sujeito não usa trema jamais.
Mas como não? Também, desde que eu estava no colégio rola aquele papinho de que a trama vai cair. E parece que a galera tá pensando É, se não cair, derrubamos.

postado por Carol Bensimon as 14:00 | pitacos (8) | trackBack (0)

compensação egoísta
Ih, o Bush vai ganhar.
Ih, o Fogaça já ganhou.
Ih, o Fórum vai embora.
Alguém me manda uma compensação egoísta, por favor.
Ah, parece que já mandaram. Roubou um dos meus anéis do dedão direito, prateados, lisos, iguais, como cara de alianças. Pedindo me rouba, me ganha.
Ganhou. Ganhei. Uhu.

postado por Carol Bensimon as 09:18 | pitacos (4) | trackBack (0)

vale, vale, vale
Eu não uso vale-transporte e eu ganho vale-transporte. Onde é que eu posso vender? Não me digam "no centro". Especifiquem, por favor. E não me digam que é praqueles chatos que ficam gritando "vale, vale, vale".

postado por Carol Bensimon as 17:27 | pitacos (9) | trackBack (0)

dr. eliseu e os mitos.
O bom de Porto Alegre província é que sempre se chega até a pessoa A em no máximo uma cadeia de três sujeitos. "A minha amiga trabalha no mesmo lugar que fulano". Em tempos fogacísticos, todos os caminhos levam às aberrações de Eliseu Santos. Então, depois da sua já revelada homofobia em algum post abaixo, fiquei logo em seguida sabendo das cadeiras pregadas em seu consultório de forma a evitar que a "gentinha" desfilasse seu budum pelas narinas de Dr. Eliseu. A nova agora vem pelo Bernardo. Segundo alguém que trabalha com ele (ah, eu adoro boatos), quando o homem vai operar, pede ao paciente que segure uma grande cruz e diz "não sou eu que vou te operar. É Ele". Pois deve ser "Ele" o responsável pelos dedos tortos da ex-empregada lá de casa, em uma cirurgias mal-sucedida feita pelo querido representante da Assembléia de Deus.
E, falando em mitos e boatos.... não tinha uma história que o Fogaça cheirava uma barbaridade?

postado por Carol Bensimon as 17:07 | pitacos (3) | trackBack (0)

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