domingo.
Esse domingo foi de felicidade plena, e não tem mesmo outro adjetivo para usar. Daquelas tardes leves que acontecem três ou quatro vezes no ano e que a gente passa todos os próximos lembrando. Só dá uma pena de não fazer isso sempre e, veja só, eu já tenho vinte e dois. Anyway. As coisas assim só são possíveis quando as pessoas estão dispostas a serem arrancadas de casa de SUPETÃO e convencidas a sentar em um gramado que podia até ser propriedade privada, mas que virou nosso retiro hippie de cinco por dez, na sombrinha de uma árvore. De canga roxa, câmera digital e ipod.
Eu um dia vou pensar melhor sobre isso, mas largo de forma tosca agora: em dez minutos agrupado com a couple of friends, já se sabe o que vai dar. Pode ser apenas normal ou então euforia pura. Não consigo prever. Sei que, no segundo estado, as pessoas parecem felizes como comerciais de tevê ATÉ MESMO dentro do supermercado.
No domingo da Redenção é tanta gente que a coisa ir ver um verde e relaxar do trabalho perde todo o sentido. Tem mais gente ali do que em dia de semana de qualquer outro lugar. Então, ó, amigos, estejam abertos a novas propostas e levantem num pulo para ir em busca de alguma coisa. Sei lá o que.
(ah, sim, tem coisa no flog).

postado por Carol Bensimon as 16:55 | pitacos (6) | trackBack (0)

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