biblioteca matriz.
Que bela a coletividade. Estico o ouvido umas semanas atrás e ouço alguma coisa sobre fazer uma biblioteca. Sigo de costas para o mundo no meu computadorzinho e vem um mail dias depois. Inventaram de montar uma biblioteca na agência. O sistema é simples, baseado na boa vontade do cidadão: cada pessoa trás um quatro livros, que continuam sendo dela, mas ficam aqui por um tempo, disponíveis. Ficha-se o acervo e quem quiser retirar entre em contato com a pessoa X ou Y, os responsáveis pela idéia e manutenção.
Já tem um monte de coisa por aqui e muitas quero ler. Inclusive tio Philô largou a coleção completa da Folha de S. Paulo (e depois do Globo, e depois da ZH), tô de olho num Proust. Mas nesse find vou ter que ir de Kotler, pela monografia. Nas sobras transgressoras de tempo entre uma citação e outra, uma babaquice e outra, correrei um olho pelo Tanto Faz, uma boa surpresa que escreve igual à minha amiguinha, jeitão de malandro carioca, tô na metade e só o que me irrita é a fonte horrorosa esticadona. Que péssima escolha.
Mas, ó, enfim, achei beleza a história de biblioteca, a gente se esforça pra quebrar a rotina. Fiquei acocorada lendo sinopse. Ahã.

postado por Carol Bensimon as 15:10 | trackBack (0)

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