patife.
Um perigo a gente vir com um papo literato quando tá nas dores de amor. Ainda assim, há gente que gosta. Nós mesmos gostamos quando vemos as vísceras ali expostas e espatifadas. Pelo menos eu valorizo essa coisa de DOR APARENTE. Por isso eu mandei um conto há meses pro Patife (patife, espatifada, ah, sentiu a manha?). E ele foi publicado agora, num processo enrolado que envolveu até perda de arquivo, mas que o seu Crooner fez questão de publicar no fim das contas. Não quis nem ler de novo, porque já não gosto do conto, coisa normal e que pra isso existe terapia. A boa notícia é que estou muito bem acompanhada na edição pela amiguinha Bruna Beber com a sua história do suco. O Patife fica aqui.

postado por Carol Bensimon as 16:26 | pitacos (4) | trackBack (0)

arquivos

insanus



Kongo.gif