a baixinha chata.
O Cardoso teceu uns comentários eshperrtos sobre esse novo blog e sobre aquele velho blog. O mais relevante: ele disse que não entendia quase nada do que eu escrevia antes, que era uma coisa altamente truncada e que só fazia sentido pra mim, mas que mesmo assim ele lia e gostava e ficava imaginando quem eram aquela pessoas dos quais eu falava, do tipo uma loira, que ele imaginava com peitões e coisa e tal. Achei isso dos peitões very funny e me dei conta de como é divertido ficar imaginando essas pessoas do jeito que a gente bem entende. Nomes, portanto, não estão com nada, o lance é explorar profundamente os estereótipos e fazer com que as imagens se propaguem na mente do leitor de infinitas formas. A Japonesa, a Loira, a Lisbon Sister, o Retrô, e assim segue. Aliás, se não me engano, há um conto do Caio no qual as pessoas tem nomes assim, não? São até conjuntos de palavras, creio eu, do tipo O Homem Bem Sucedido, o Cheirador da Osvaldo Aranha. É divertido brincar com TIPOS.
E por falar nisso: a Fotógrafa Ruiva largou um link nos comentários que merece ser colocado aqui: o primeiro parágrafo d’O Estrangeiro, de Camus, se tivesse sido escrito por outras celebridades. Hilário o do Jack Kerouac e do Martin Amis.

postado por Carol Bensimon as 17:15 | pitacos (3) | trackBack (0)

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