la carretera.

É, velhinho, vida anda insana. E, pra evitar qualquer baboseira, fast forward na cena da menina chorando dentro do carro e embaixo dos lençóis (som de dark side of the moon), continue passando até ver o menino que ficou triste por uma ausência na formatura e veja que a felicidade se reconstitui em acasos, se um amigo um dia pareceu distante, um distante outro dia pareceu muy amigo.
E pra entender o amor, vai-se do consultório pro Platão (O banquete, $15 na Cultura). Se mesmo assim ficar buraco, até zodíaco salva.
O tempo nunca rende os desejos de que renda, mas ainda assim rola uma produçãozinha: na semana que acabou, escrevi um miniconto pro Na Tábua (não sei quando sai) e uma crônica que, torçamos, pode figurar num desses veículos que não imaginei ser mais do que leitora. Houve também uma idéia durante o msn filô de everyday, dessas que enche a tela de terríveis pontos de exclamação um do lado do outro: uma novelita que pode quedar preciosa. Estava há pelo menos um ano se insinuando, mas agora é que percebo o pontencial literário da piada interna/lenda urbana envolvendo el famoso restaurante em Portão que nunca vamos.

postado por Carol Bensimon as 14:23 | pitacos (2) | trackBack (0)

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