plágio em carta capital?
No dia 26 de setembro de 2001, a revista Carta Capital publicou uma capa em que George W. Bush era retratado como Alfred E. Neuman. O problema é que a revista The Nation publicou a mesma capa pelo menos antes de fevereiro do mesmo ano, como uma busca por "cover" e "neuman" comprova.
Compare:
A revista de Mino Carta ganhou diversos prêmios por esta capa, um deles recentemente. Em abril foi enviado um email à redação, questionando a semelhança. O prêmio recente o trouxe de volta à memória e no dia 24 de junho outro email pedindo explicações foi enviado à revista. Ambos foram ignorados.
30 de junho de 2006, 15:59 | Comentários (10)
anedotário da família träselUm tio foi jantar com a namorada na casa de amigas dela. Estava peruando na cozinha quando a dona da casa agachou-se para conferir o prato principal no forno, usando minissaia.
— Mas que coxinhas maravilhosas!
No resto da noite, notou um certo azedume da namorada. Acabou tendo de se explicar. Todas amigas presentes concordaram que o comentário — feito bem alto — fora totalmente absurdo.
O prato principal eram coxas e sobrecoxas de frango.
***
Outro tio atende ao telefone. É uma namorada dele.
— Tu não tem nada pra me dizer?
— Ué... Não!
— Plim! Tu...tu...tu...tu...
***
Em Lajeado havia um sujeito chamado Arlindo Parente. Certo dia sua esposa foi viajar. Quando entrou em casa, na volta, encontrou o marido dançando com a empregada, rodeados por não poucas garrafas de cerveja.
— Como tu explica isso?
— Querida, isso não tem explicação.
Ficou por isso mesmo.
***
Uns colegas de Banco do Brasil de um dos tios tinham o hábito de jogar futebol. Por anos foram lá, jogaram futebol, tomaram uma cerveja e depois voltaram para as esposas. Até que um teve a genial idéia de alugar o barco Cisne Branco, chamar umas prostitutas e dar uma volta pelo Guaíba.
Como não podia deixar de ser, justo nesse dia o filho de um deles ficou doente. Na época ainda não havia celular, então a esposa do sujeito foi obrigada a ir até o local onde eles jogavam. Não encontrou ninguém. Voltou para casa e começou a telefonar para todas as outras esposas.
— O fulano tá aí?
— Ele tá no futebol.
— Ah, mas não tá, mesmo!
Acabaram descobrindo um dos boleiros que havia decidido não participar da farra. Tanto apertaram o homem, dizendo ser questão de vida ou morte, que acabaram conseguindo a confissão. Quando o Cisne Branco atracou, estavam todas no cais, esperando os maridos.
Metade se divorciou.
29 de junho de 2006, 10:56 | Comentários (12)
falta de laçoO cientista Bruce Charlton anda propondo a teoria da neotenia psicológica, segundo a qual nossa sociedade desfavorece maturação dos seres humanos. Quer dizer, muita gente adulta segue com a mente em formação — o que é o lado bom —, retendo com isso as atitudes e comportamentos associados com a juventude — o lado ruim.
Os principais fatores para isso seriam a educação continuada, que obriga a mente a se manter flexível, e a instabilidade da sociedade contemporânea. As duas coisas na verdade estão ligadas: porque os empregos não são mais para a vida toda, precisamos nos manter atualizados. Por outro lado, aqueles que estudavam a vida inteira no passado, como cientistas, contavam com um ambiente mais estável à sua volta. Isso de certa forma contrabalançava os efeitos da educação continuada. As pessoas além disso estão vivendo mais e mantém a saúde muito além da juventude — sem falar que precisam arranjar algo para fazer por maior número de anos.
Pequena divagação: qualquer um que tenha acompanhado as ciências sociais, especialmente gente como Baudrillard, Virilio, Lipovetsky etc. pelos últimos anos, vai perceber que já se previa algo assim. Depois dizem que as humanidades não servem para nada...
Voltando à teoria, isso é uma explicação para o fato de muitos gênios da ciência serem considerados loucos ou excêntricos? É, sim, conforme Charlton:
People such as academics, teachers, scientists and many other professionals are often strikingly immature outside of their strictly specialist competence in the sense of being unpredictable, unbalanced in priorities, and tending to overreact.
Além disso, o pesquisador diz que as pessoas imaturas tendem a atingir o sucesso e, parece, procriar mais do que no passado, devido ao ambiente social favorável. Ele teme que a juvenilização seja inscrita no código genético humano por causa disso, tornando-nos irremediavelmente adolescentes pela vida inteira. A maioria dos leitores vai concordar que é uma felicidade não estar vivo para presenciar algo assim.
28 de junho de 2006, 10:45 | Comentários (16)
somos muito chatos?Então é isso, a Seleção vai bem. Não perdemos nenhum jogo, goleamos Gana hoje. Críticas neste contexto soam como mera chatice. Mesmo assim, muita gente está desanimada. O time não entusiasma. A tática de Parreira é eficiente, mas só. Os jogadores basicamente seguram a bola até abrir um espaço e poderem chegar na área. Quando chegam, fazem gol. Mas fica chaaaaato... O problema é que todo mundo vê os caras comerem a bola na Europa durante quatro anos. Aí, chegam na Copa e jogam de um jeito que pode até levar ao título, mas não empolga. Pode ter a ver justamente com o fato de jogarem todos no exterior, também. Como se sentir representado por jogadores que você nunca vê? Ou talvez sejamos exigentes demais com nossa Seleção.
27 de junho de 2006, 14:33 | Comentários (13)
celular novo27 de junho de 2006, 10:46 | Comentários (8)
futebol é raçaPortugal x Holanda foi o melhor jogo da Copa até agora. Finalmente dois times que mostram real vontade de vencer, não apenas um agrupamento de mercenários do quilate de Cafu-preciso-bater-meus-recordes.
Compare-se com o jogo anterior, Equador x Inglaterra. No segundo tempo, os equatorianos demonstraram inacreditável pusilanimidade, praticamente desistindo de tentar o empate e levar o jogo à prorrogação. Ou compare-se as seleções africanas com os jogadores brasileiros: para os africanos, não existe bola perdida. Podem até não ter o talento para finalizar, mas tentam, buscam, correm atrás. Os brasileiros ficam lá parados esperando a bola cair no pé.
A graça em um time é a vontade de vencer. Podem jogar mal, podem até apelar para os expedientes mais baixos e condenáveis, como a Holanda, mas ainda assim é muito mais divertido do que ver um bando de molengas se arrastando para cima e para baixo, fazendo jogadas burocráticas. Convém também não esquecer que importa mesmo é ganhar, o resto é viadagem.
No mais, Galvão Bueno continua narrando jogos que não existem. Em Portugal x Holanda, nem com cinco replays da cotovelada que Figo tomou no rosto o narrador conseguiu se convencer. Ficou dizendo "é, o cotovelo não acertou", provavelmente porque já tinha dado o veredito antes e não podia voltar atrás.
26 de junho de 2006, 11:43 | Comentários (12)
se passaramAlguém mais achou uma baita sacanagem o pessoal do Fantástico de hoje botar surdos a fazer leitura labial do Parreira?
Em primeiro lugar, as declarações não foram concedidas em entrevista ao programa. Registrar declarações de alguém sem esta pessoa saber, sem dar chance de cuidar do que diz, é, no mínimo, pouco educado. Se fosse de interesse público, até se poderia apelar para este tipo de expediente policialesco, mas não é o caso. O que o técnico da Seleção diz em campo não faz a menor diferença. Ou seja, não há justificativa jornalística. Totalmente anti-ético.
Em segundo, imaginem se o técnico pára de falar o que tem de falar em campo, com medo de ser traduzido novamente? Pode até prejudicar o time, vai saber. O Parreira é um sujeito muito discreto. Se fosse o Felipão, ele não ia dar a menor bola. Aliás, dificilmente se meteriam a fazer algo assim com ele: não teria medo de revidar.
26 de junho de 2006, 0:18 | Comentários (19)
nada mais solitário que a multidãoO Parada comenta notícia do Washington Post, dando conta de que o número de norte-americanos solitários dobrou nos últimos vinte anos. Estas pessoas reclamam de não ter com quem falar de seus problemas.
Os comentários descambaram para uma discussão sobre psicanálise, quando o Parada lembrou que muita gente paga profissionais para este tipo de desabafo. Os outros se mostraram mais do que céticos em relação à utilidade da terapia. Uns propuseram esporte como forma de descarregar as frustrações — o que aliás funciona muito bem. No entanto, é complicada mesmo essa questão da falta de interlocutores.
O ser humano precisa se assegurar de alguma forma que vê o mundo da maneira apropriada. Nada pior do que se sentir pensando em alguma coisa sozinho. Achar que só você tem medo de não saber criar os filhos direito, por exemplo, ou que, realmente, não faz muito sentido se matar de trabalhar cinco ou seis dias por semana quando a existência é tão curta. É bom saber que não se está ficando maluco, ou distante da realidade. Serve também para aprender como se vive em sociedade.
O patético é que em geral as pessoas têm receio de desabafar sobre estas mesmas questões com os amigos ou a família, com medo de ser julgadas por suas opiniões ou "idéias bobas". Temos necessidade de resolver dúvidas existenciais, mas não temos coragem. Como se não fosse uma dificuldade compartilhada por todos. Aí o sujeito vai lá e paga alguém para ouvi-lo de um ponto de vista neutro. Ou arranja uma religião que ofereça um manual para tudo isso, explicando o que se pode e o que não se pode fazer. Tanto faz.
Diz-se por aí que dos pacientes psicanalisados, um terço melhora, um terço piora e o outro fica na mesma. Provavelmente não é verdade, mas também não é impossível. Em todo caso, faz sentido. Na vida, as pessoas melhoram, pioram ou ficam na mesma. Psicanálise não pode mudar isso. No máximo, permite ao paciente aceitar isso. Ou, como gosto de responder quando me perguntam se me ajudou: "olha, continuo fazendo as mesmas cagadas, mas agora ao menos eu sei o porquê".
25 de junho de 2006, 11:29 | Comentários (6)
fair playSão blogs como o Joga Feio que prejudicam o rendimento de quem trabalha em casa e é seu próprio chefe.
23 de junho de 2006, 18:59 | Comentários (1)
porto-alegrenses23 de junho de 2006, 12:20 | Comentários (13)
Alemães...Mil maneiras de se abrir uma cerveja. Sobrevivendo sem abridor na selva da cidade grande.
Dica do Solon.
por que eu deveria me levantar pela manhã?E não, não se trata de uma paródia. Ao menos não de uma paródia voluntária.
19 de junho de 2006, 21:03 | Comentários (2)
em vez de estudar, fica pensando bobagemSolidão é se levantar para bater palmas e ninguém na platéia acompanhar.
19 de junho de 2006, 10:28 | Comentários (6)
malditos terroristas infamesGalvão Bueno e Ana Maria Braga discutindo futebol na noite de domingo. Isso não seria motivo suficiente para cassar a concessão da Globo? Nessas horas, o pessoal do Quem financia a baixaria é contra a cidadania não se apresenta. Nem a ONU, aliás. Juntar esses dois apresentadores certamente é crime previsto na Convenção de Genebra.
19 de junho de 2006, 0:17 | Comentários (2)
scannersCientistas chineses aparentemente inventaram um método para controlar objetos sem usar as mãos. Uma interface traduz as ondas cerebrais para um robô — no caso, um robozinho de futebol, mas poderia ser um braço mecânico, ou mesmo um software. É esta última possibilidade que sugere uma aplicação fascinante, além das mais previsíveis, como permitir maior liberdade a deficientes físicos.
Acontece que as interfaces dos computadores atuais, em especial o mouse, são absolutamente toscas. Embora tenha sido um grande avanço em relação a comandos em texto via teclado, o mouse ainda é dificil de usar e muito pouco preciso. Além do mais, é um dos maiores responsáveis por dores musculares e LER. Em vez de aumentarem a potência de chips, os engenheiros deveriam se preocupar em inventar maneiras mais simples de interagir com o computador. Se o invento chinês puder ser aplicado a isso e comercializado por um preço razoável — e se existir mesmo —, será perfeito.
ATUALIZAÇÃO: Bem, parece que ao menos para tocar piano, funciona. Cortesia do Charles Pilger.
18 de junho de 2006, 15:55 | Comentários (10)
torcedores assistem a jogo de cuecas"É claro que a Fifa não pode proibir ninguém de vestir nenhuma roupa, mas quando centenas de torcedores aparecem com uma marca que será vista por milhões de pessoas pela televisão, e essa marca não deu um centavo ao torneio, a coisa muda de figura", explicou o porta-voz da Fifa, Markus Siegler.
Um bando de torcedores holandeses vestia camisetas da cerveja Bavaria na entrada do jogo Holanda x Costa do Marfim. A patrocinadora da copa é a Budweiser. Fizeram os caras tirarem a roupa.
Essa é para quem não vê problemas na transformação do futebol em uma caixa registradora dos cartolas.
17 de junho de 2006, 15:54 | Comentários (6)
luto17 de junho de 2006, 11:22 | Comentários (7)
te mete! INTJ - "Mastermind". Introverted intellectual with a preference for finding certainty. A builder of systems and the applier of theoretical models. 2.1% of total population. |
16 de junho de 2006, 10:10 | Comentários (7)
tempos difíceisAnda difícil manter o otimismo com toda a idiotice que corre solta pelo mundo. Harold Bloom que o diga, em entrevista ao Polzonoff:
PPJ: O senhor faz declarações muito interessantes sobre as distinções entre Javé, Jesus e Jesus Cristo, que seria um outro personagem. Fico aqui me perguntando: o leitor comum é capaz de compreender seus argumentos? Será que este tipo de leitor, que cresceu lendo autores vulgares, está capacitado para discutir suas idéias?
HB: Realmente, as pessoas não estão preparadas. Elas não querem… É complicado, porque é um livro que exige educação. Não quero impor nada. É um livro de idéias. Não sei como anda a educação no Brasil, mas tenho a impressão de que a educação no mundo como um todo tem piorado. Vivemos na Era da Informação, pessoas conseguem informação que querem a todo o momento, vivem na frente do computador. Mas não tenho certeza se isso se traduz em educação. Se elas estão abertas a discutir idéias, se conseguem compreender. Vivemos tempos estranhos…PPJ: Há quem diga (eu digo), que vivemos uma segunda Idade das Trevas. Vivemos tempos obscurantistas...
HB: Acho que é uma boa definição. Vivemos, sim, numa Idade das Trevas. Obscurantistas, sem dúvida.
Bloom também diz na entrevista que Harry Potter e qualquer outra literatura do gênero, ao contrário do que se diz, não é a porta de entrada para a boa literatura. É a porta de entrada para Stephen King.
Faz sentido. Os livros do aprendiz de feiticeiro certamente não são literatura com L maiúsculo. São entretenimento. Bom entretenimento, mas tão somente. É provável que apenas mantenham as crianças acostumadas a se anestesiar, como faz a televisão. Por outro lado, comecei a vida de leitor com diversas porcarias e acabei chegando a bons livros, de algum modo. O livro que realmente me fez gostar de ler foi Vinte mil léguas submarinas, de Júlio Verne, que embora seja muito divertido, é literariamente pobre.
15 de junho de 2006, 17:37 | Comentários (11)
sapralá, assombração!Já viram a campanha nova do banco Itaú? Diz que nestes tempos de corrente pra frente, o "Itaú vai estar piscando para você". Impossível não pensar em uma das poucas rimas para o nome do banco. Depois diz que esse "é o jeito de o Itaú dizer que quer você". É ruim, hein?
Enquanto isso, os spammers resolveram mandar diagramas junto com as mensagens não-solicitadas:
Provavelmente, seus clientes são burros demais para ler uma frase com mais de quatro palavras sem algum tipo de ajuda.
14 de junho de 2006, 17:31 | Comentários (10)
várzeaEsta Seleção não incentiva muito ao otimismo. Se é possível destacar algum ponto positivo em relação à de 2002, é que Ronaldo finalmente descobriu em qual ponta da cabeça deve usar o cavanhaque.
Fora isso, devia ter apostado em algum bolão.
13 de junho de 2006, 19:02 | Comentários (1)
pinta lá, magrãoSe você não achou ainda sua alma gêmea, ou não tem nem mesmo uma amizade colorida, pode aproveitar hoje a exibição do filme A sociedade do espetáculo, de Guy Debord. O evento "Com Marx para além de Marx" ocorre na Casa de Cultura, às 19h. A entrada é grátis e haverá uma palestra de Jorge Paiva, do Instituto de Filosofia da Práxis de Fortaleza, sobre a "crítica do valor".
É garantido que você passará a achar toda essa coisa de Dia dos Namorados uma mera tentativa de mercantilização do amor, típica de sociedades capitalistas baseadas na cultura da imagem. Ótima opção para gente solteira e com dor de cotovelo.
12 de junho de 2006, 14:35 | Comentários (5)
plano bSão Paulo é fascinante. Não é, porém, uma cidade da qual se gosta imediatamente. Nas primeiras vezes, aquela vastidão oceânica de concreto e os cardumes de transeuntes deixam o visitante apavorado. Legítimo caos urbano. À medida que se vai conhecendo melhor os diferentes bairros, as pérolas arquitetônicas em meio à massa de prédios funcionais, a simpatia acolhedora das pessoas, a eficiência paulistana e sobretudo as opções de entretenimento e fruição cultural, passa-se a gostar de lá. São Paulo é como cerveja. É preciso tomá-la algumas vezes, até entender o que os adultos vêem na bebida.
Esta foi a sexta vez que visitei São Paulo. Reafirmei que lá a média das pessoas é mais solidária e educada do que os gaúchos, que lá se come melhor pelo mesmo preço, que há muito, mas muito mesmo o que fazer. Descobri coisas novas, também. Ficando no Jaguaré por alguns dias, quase em Osasco, percebi que não é tão difícil quanto parece se locomover na cidade. Em 40 minutos de metrô e ônibus se está na Paulista. às 23h de um domingo, pude voltar tranqüilamente para casa. Descobri também que existe vista em São Paulo. Seja para colinas onde ainda se enxerga algum verde, seja para os arranha-céus e antenas espraiando-se até o horizonte. A cidade também me pareceu mais segura que Porto Alegre, nem que seja porque sempre há alguém na rua a qualquer hora.
Assim, está decidido: se meus planos de doutorado na Europa ou na Bahia falharem, São Paulo é o destino.
12 de junho de 2006, 12:58 | Comentários (11)
voltando de fériasPromotores e a polícia disseram que prenderam um homem de 50 anos depois de encontrar o corpo de uma mulher em Zwichau, leste da Alemanha. Ela havia sido asfixiada com um Bockwurst, uma grande salsicha, muito popular na Alemanha.
Informado pelo Terra.
11 de junho de 2006, 22:50 | Comentários (3)
perseguiçãoAo sair para almoçar, cruzei hoje com o secretário de Comunicação do governo Lula, Luís Gushiken, na rua Bela Cintra, próximo à avenida Paulista. Conversava animadamente com um sujeito alto, grisalho e de barba.
Dois encontros em menos de uma semana parece muito suspeito. Será que tem como conseguir proteção policial?
10 de junho de 2006, 15:29 | Comentários (5)
denúncia!O secretário de comunicação do governo, Luís Gushiken, utilizou um dos mictórios do aeroporto de Congonhas nesta sexta-feira. E não lavou as mãos depois.
3 de junho de 2006, 15:29 | Comentários (14)
paulicéia desvairadaEmbarco nesta sexta-feira, às 12h56, para São Paulo — isto é, se a Varig não falir até amanhã. Fico até terça, quando vou a Bauru participar do encontro da Compós. Volto a São Paulo na quinta-feira e fico até domingo. Estou aceitando convites para uma cervejinha com leitores, tanto os paulistanos quanto os bauruenses.
1 de junho de 2006, 16:52 | Comentários (6)
pinta lá, magrão"Vidala" é um espetáculo de canções populares. O título provém de um ritmo folclórico argentino, típico das províncias de Salta e Jujuy. A vidala forma, junto com a baguala e a tonada, o chamado cancionero tritónico. Este cancioneiro tradicional foi pesquisado por Leda Valladares e é interpretado geralmente por índios acompanhados por um tambor: a caja bagualera.
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