capital do roller.
Cedi a apenas duas pressões consumistas de melhora da qualidade de vida (permitidas graças à preocupação crescente de comprar sempre a marca mais barata no supermercado): a primeira foi o rolller, a segunda, o ipod touch.
Sobre o roller, há muito e pouco o que dizer: que sofri da febre na infância (pista em Capão da Canoa, DC Navegantes, taco de hockey na Traxart) e que continuei atraída depois. Que tive um período de retomada, de descer lomba em Porto Alegre, de encarar qualquer calçada trepidante, meio que sofrendo, pensando em grandes bulevares e o quão lisos e largos e planos podiam ser. Bem, Paris é, como dizem sem mentira, a capital do roller por excelência. Não resisti e, aliás, nem pretendia. Já vim con intenção.
Andar pela primeira vez aqui de noite foi parecido com sei lá o quê. Experiência mezzo que-cidade-foda-essa-que-eu-moro e como-deslizar-é-gostoso. Tão tocante que daí agora ficaria até feio eu falar sobre o ipod touch. Deixa assim. Enquanto isso, veja como o pão pode ser levado a sério (e me diga se isso não é tocante também).

postado por Carol Bensimon as 15:57 | pitacos (6) | trackBack (0)

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