primeiro popular.
Programa para o fim de semana. Eu leio no domingo (dia de grenal). Além das leituras e barulheira, haverá banquinhas, como a da Não Editora, com descontos delícias para pacotões.
morro da tevê.
Pois que coisa bonita que é Porto Alegre lá do topo do morro da tevê. Olhei rapidinho chegando no fim da Correia Lima, e depois com um olhar mais demorado já nos domínios da TVE. Mas o melhor é de fora mesmo. Tem até um mirante, só que todo portoalegrense sabe que a zona ali é faroeste, e ninguém quer ser pego de bobeira. De modo que sobra esse tempo quase piscada de olho, e só. Mas aquela imagem ficou e depois, procurando na Internet por fotos tiradas daquele ângulo, achei tão, mas tão pouca coisa, que até a gente poderia inventar que uma câmera JAMAIS saiu viva daquele mirante. Todas as fotos perdidas para sempre.
Mas sério mesmo, acho besta quem não vai descansar o olho no Guaíba vez ou outra. E rua de paralelepípedo com casa apagada da zona sul é terapia. Por outro lado, temo que as atenções se voltem em massa para essa parte da cidade. Duas coisas que vão começar a puxar os limites de Porto Alegre: Museu Iberê Camargo e Barra Shopping Sul. Por isso tenho me lembrado tanto de algo que um amigo paulista disse quando estava aqui (ele, que se maravilhou com nosso prédios baixinhos do Bom Fim, Moinhos, Auxiliadora). Ao conhecer a Vila Assunção, com pesar na voz e tudo o mais, disse: São Paulo era assim na minha infância.
pó? pergunte-me como.
Matéria na Zero Hora (clica pra ver grandão).
Tava trimassa o lançamento. Foi tanto sorriso, e sorriso sincero, que fiquei com uma dor de cabeça de não mais conseguir pensar (salvou-me depois o mousse de chocolate). Nunca tinha esticado tanto a boca e por tanto tempo seguido. Um beijo a todos que compareceram. Pena que a situação não permitiu que eu trocasse mais palavras com o povo: a fila andava, e eu com a mão esquerda escrevendo daquele jeito torto - que deu o que comentar. Desculpa aí pelo meu lado direito do cérebro, pessoal.
Para quem quer comprar o livro no conforto do lar, ou na Livraria Cultura mais próxima: aqui está. E, no site da editora tem uma lista completa dos pontos de venda. Para quem me encontrar, venda direta também valendo. Caxias do Sul: chegamos aí também, no Arco da Velha. Rio de Janeiro: aguarde novidades.
um dentro do outro (parte 2 de 2).
Com todo o respeito e extrema adoração que tenho pelo Guns n' Roses (o que muitos costumam usar contra mim), é impossível passar com os ouvidos fechados pelo trecho de Breakdown em que de repente baixa o Renato Russo. Não saco nada de tioria, mas algo me diz que há algo muito Legião Urbana ali, melodicamente falando. Vejam se eu não tenho razão. Isolei dois pedaços fatais: o primeiro, de 1:42 a 2:15. Depois, o legiãozismo é levemente interrompido, para então voltar com força total no 2:27 (até mais ou menos 2:54). Infelizmente, jamais esquecerei.
um dentro do outro (parte 1 de 2).
Há muito tempo que percebi a semelhança entre certo cantor francês e o Nei Lisboa. Creio que jamais um tenha ouvido o outro, mas, ainda assim, o timbre da voz, as maniazinhas vocais, tudo os aproxima de uma maneira assustadora. Ouvindo hoje novamente uma música em especial, fiquei novamente tão surpresa, que não posso mais guardar isso só no âmbito das piadas conjugais. Preciso dividir isso com o mundo, minha gente. Separei o clip pra vocês. Não se distraiam com o visu deste cantor, M, que é algo à parte.
A música é Nei Lisboa do começo ao fim. Mas o destaque vai para o refrão, que começa em 01:15.
