sentido próprio.
Quando vi pra vender num supermercado aqui em Paris um coletinho estilo amarelo fosforescente, fiquei um pouco intrigada: peraí, quem é que vai entrar num supermercado atrás de um troço desses? Ou melhor: por que diabos alguém poderia PRECISAR de um troço desses? Bastou que eu me fizesse essa pergunta para que, a partir do dia seguinte, eu começasse a reparar que muitos carros, mas muitos mesmo, tem o banco do co-piloto tipo VESTIDOS com um colete desses. Até agora não entendi. E tenho certeza que pertencer de fato ao lugar é entender coisas como essas. Tipo tapetes enrolados nas bocas-de-lobo. Ainda vai demorar um tantinho.

postado por Carol Bensimon as 15:49 | pitacos (10) | trackBack (0)

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